No meio do caminho tinha uma Rocha

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Renan Rocha foi o carrasco do ex-companheiro de WCT Peterson Rosa no SuperSurf de Torres . Foto: Ricardo Macario.

Peter surfou com a agressividade de sempre, mas não conseguiu superar Rocha. Foto: Ricardo Macario.

Atual campeão brasileiro, Léo Neves não deu chances ao cearense Fábio Silva. Foto: Ricardo Macario.

Silva tentou de tudo, mas não encontrou as ondas certas. Foto: Ricardo Macario.

Tenda TIM sempre lotada. Foto: Ricardo Macario.

Visual a la Bells Beach na praia da Guarita. Foto: Ricardo Macario.

Raoni Monteiro troca uma idéia com João Gutemberg. Foto: Ricardo Macario.

Massagem especial pra galera relaxar ainda mais. Foto: Ricardo Macario.

Belaza gaúcha… Foto: Ricardo Macario.

E tem bis. Foto: Ricardo Macario.

Reunião entre as atletas do feminino. Foto: Ricardo Macario.

Representantes da tropa de elite na Prainha. Foto: Ricardo Macario.

Trailer do SOS Praias garante o meio-ambiente. Foto: Ricardo Macario.

Que perua! Foto: Ricardo Macario.

Tita Tavares mostra que está 100% e pronta pra entrar na água, apesar do frio. Foto: Ricardo Macario.

Renan rabisca seu nome na etapa gaúcha do SuperSurf. Foto: Ricardo Macario.

A tão esperada estréia do atual vice-campeão brasileiro Peterson Rosa no SuperSurf de Torres (RS) aconteceu nesta sexta, na oitava bateria da quarta fase do evento, quando estrearam os cabeças-de-chave e top 16 da ABRASP.

 

Porém, Peterson, um dos tops do WCT presentes na competição, enfrentou o velho companheiro de estrada no mundial Renan Rocha, convidado da Abril no evento, que veio ralando desde a primeira fase e conseguiu vitórias importantes.

 

Contra Rosa, Renan foi duro como rocha e venceu a bateria com um surfe seguro e polido, eliminando mais um atleta do mundial do evento, que já havia perdido Neco Padaratz (SC) e Fábio Gouveia (PB) na terceira fase do evento.

 

Com a vitória, Renan segue na disputa e enfrenta o vice-líder Sávio Carneiro (PE) nas oitavas-de-final, que serão realizadas neste sábado na Prainha de Torres.

 

O vento sul que entrou forte, e chegou até a paralisar a prova ontem, trouxe muito frio e ondas ainda maiores, com até 2 metros na série, e uma forte correnteza.

 

O SuperSurf de Torres termina por volta das 12 horas no domingo, mas as finais masculinas podem ocorrer já na tarde do sábado, caso algum dos classificados seja da elite mundial do WCT.

 

Dos cinco surfistas que vieram da Austrália especialmente para competir na segunda etapa do SuperSurf 2003 e que no domingo já partem para o terceiro desafio do WCT no Tahiti, só ficaram o baiano Armando Daltro e o cabo-friense Victor Ribas.

 

“O Peterson é um dos melhores surfistas do Brasil neste tipo de mar que está hoje aqui na Prainha. Ele sabe surfar nessas condições, sabe remar forte quando precisa e eu sabia que ia ser uma parada dura”, elogiou Renan Rocha.

 

Já o dono da melhor apresentação do terceiro dia do SuperSurf de Torres foi o baiano Flávio Costa, que na segunda bateria da quarta rodada derrotou o paulista Beto Fernandes por 14,84 x 10,17 pontos, registrando um novo recorde para a competição na Prainha.

 

“Acho que não tive muita sorte, porque o mar está bem difícil, com muita correnteza. O Flávio começou na frente e eu corri atrás a bateria inteira. Infelizmente, não consegui reverter o resultado e agora é pensar no próximo desafio”, resumiu o cabeça-de-chave Beto Fernandes, que terminou em 17o lugar na competição, enquanto Flávio Costa seguiu para abrir as oitavas-de-final neste sábado contra o carioca Marcelo Trekinho. 

 

Para obter mais informações e acompanhar os resultados on-line, acesse Abrasp.com.br .