Definida elite feminina do SuperSurf 2005

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Marina Werneck, 16 anos, garante vaga na elite do ano que vem. Foto: Ricardo Macario.
Com o cancelamento do Billabong Girls, programado para fechar a divisão de acesso feminina em novembro no Rio de Janeiro, o grupo das 22 surfistas que formam a elite nacional do SuperSurf 2005 já está definida.

 

Competindo como convidadas ou substituindo alguma surfista, a paulista Luisa Romann e a paranaense Michaela Fregonese garantiram as duas últimas vagas na relação das dezesseis surfistas mantidas pelo ranking principal do SuperSurf 2004, encerrado no último domingo na praia de Itaúna, em Saquarema.

 

 

Já as seis indicadas pelo ranking de acesso

Taís de Almeida ficou com o título do Super Trials. Foto: Benjamin/Easydrop.

foram definidas nas três etapas do Circuito Petrobras Feminino.

 

Devido cancelamento do Billabong Girls, a saquaremense Taís de Almeida foi então consagrada campeã brasileira do Abrasp Super Trials Feminino 2004.

 

A paulista Luana Prado não ficou entre as Top-16 do SuperSurf 2004, mas garantiu sua permanência na elite nacional pela divisão de acesso, que apresenta as outras cinco novidades na elite nacional 2005: as catarinenses Marina Werneck e Larissa Barbiere, a paulista Flávia Soares, a gaúcha Gabriela Rangel e a paranaense Sabrina Munhoz.

 

Com a renovação, acabaram perdendo suas vagas na divisão principal do Circuito Brasileiro e ficaram de fora do grupo que compete no SuperSurf 2005 a alagoana Karina Barbosa, a potiguar Viviane Maria, a carioca Ana Paula Mello, as veteranas Alice Santos e Liza Monteleone, ambas de São Paulo, além da cearense Tita Tavares e da catarinense Jacqueline Silva, que neste ano preferiram se concentrar apenas na disputa do Circuito Mundial, pois são as duas únicas representantes do Brasil na elite do ASP World Championship Tour (WCT).