Pauê Aagaard conta sua história para os surfistas portugueses. Foto: Erico Hiller/Add. |
?Hoje além do triathlon, continuo surfando. Não foi o fato de não ter as pernas que me impediu de continuar o que mais gostava na adolescência. Quero tentar motivar outras pessoas?, contou Pauê.
Ele também é triatleta e teve as suas pernas dilaceradas abaixo dos joelhos, consequência de um atropelamento por um trem há quatro anos e meio.
?Achei muito legal o pessoal de Portugal reconhecer o meu trabalho aqui no Brasil. Noto que cada vez mais estou atingindo espaços no mundo, com o esporte adaptado. Hoje sou o único surfista bi-amputado, mas amanhã serão vários, tenho certeza?, disse Pauê, que cursa o último ano da Faculdade de Fisioterapia no Centro Universitário Monte Serrat (Unimonte) e realiza palestras pelo Instituto Paradigma.