Joel Parkinson quebra bateria na praia da Vila. Foto: Aleko Stergiou. |
O aussie somou 15,23 pontos, contra 13,50 de Picon, e afirmou que teve sorte na bateria.
“Está muito difícil lá fora. Mas, tive sorte porque a onda proporcionou bastante espaço para manobrar e teve uma junção muito boa no final. Aí, consegui finalizar com um bom aéreo”, conta o atleta.
Considerado como o competidor de melhor performance no segundo semestre, ele sabe exatamente o que falta para chegar ao topo do ranking. “É preciso que o Kelly Slater não dispute mais o Tour”, afirma Parkinson.
O atleta ocupa a quarta posição no ranking e pretende ser campeão mundial no próximo ano. “Fico feliz por saber que as pessoas admiram meu surf e vou batalhar muito pelo título do ano que vem”, revela Parkinson.
Para ele, a fórmula para um bom desempenho é competir amarradão. “Quanto mais feliz você está, mais fácil os resultados aparecem”, afirma o australiano.
Parkinson também contou que a praia que mais gostou na região foi a Silveira. Apesar de achar estrategicamente melhor a competição rolar na Vila, ele prefere o astral de Florianópolis. “É difícil, pois às vezes o mar está melhor aqui, outras vezes lá. Mas, prefiro o astral de Floripa, a praia Mole”, explica.
Outro point que o atleta curte no Brasil é a praia de Maresias, São Sebastião (SP). “Lá tem altas ondas e o visual é muito bonito”, conta Parko, que encara nas oitavas o norte-americano CJ Hobgood.