Troféu Fernando de Carvalho

O’Surfe premiada no Rio

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ONG O’Surfe atende crianças carentes do Rio de Janeiro. Foto: Monique Arruda.

A Organização Surfe do Brasil (O’Surfe) foi premiada na última sexta-feira (28/05) com o quinto Troféu Carlos Fernando de Carvalho de Responsabilidade Social, realizado pela Associação de Imprensa da Barra (AIB).

A festa de premiação aconteceu no Sheraton Barra Hotel, Barra da Tijuca, e recompensou dez ONGs que atuam no Rio de Janeiro.
 
Segundo o shaper Henry Lelot, coordenador e fundador do projeto, o prêmio é fruto do trabalho interessante de integração e transformação social, empreendido por toda a equipe de voluntários.

“É um reconhecimento da sociedade carioca e suas lideranças. Um motivo de orgulho para mim e toda a equipe de voluntários da O’Surfe, por se tratar de um prêmio tão almejado e de tamanha importância”, festeja Lelot, que já recebeu o mesmo troféu em 2007 das mãos de Carlos Fernando de Carvalho, fundador e presidente da Carvalho Hosken Engenharia.
 
Além da O’Surfe, outras instituições foram homenageadas como o grupo cultural AfroReggae, o Instituo Rio, o 31º Conselho Comunitário da Barra da Tijuca, o Governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes, entre outros.

“Com certeza é uma grande honra participar de uma premiação como esta, entre mais de 200 concorrentes, e ficar entre os vencedores. Parabéns a todos os atletas, alunos e voluntários da O’Surfe, este prêmio é de todos”, lembra Lelot, que investirá o dinheiro da premiação com despesas e novos equipamentos.
 
Este ano, o prêmio trouxe uma novidade e anunciou dez vencedoras entre 20 finalistas para receber o cheque de R$ 10 mil, entre elas as ONGs Centro de Santana, Organização Surfe do Brasil, Associação Amigos dos Deficientes Físicos, Lar de Daniel Cristóvão, Oficina de Criação da Melhor Idade do Retiro dos Artistas, Instituto da Criança, Central de Curativos Dr. Bezerra de Menezes, Obra Social Dona Meca, Agência do Bem e Casa de Artes do Terreirão. 

“Não existe vitória sem luta e este prêmio nos dá força para nos dedicarmos ainda mais, não só no que tange à transformação social, mas como inserção no mercado de trabalho, seja como atletas ou em outras atividades profissionais que desenvolvemos na entidade”, finaliza Lelot.