O Rio de Janeiro recebe os melhores surfistas do mundo entre os dias 8 e 19 de maio para o terceiro desafio da corrida do título mundial do ASP World Tour 2013.
O palco principal do Billabong Rio Pro, apresentado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e pela Riotur e patrocinado pela Billabong, será novamente instalado nas ondas do Postinho, no início da Barra da Tijuca, e com a praia do Arpoador como segunda base para realização das baterias, como já aconteceu nos dois últimos anos.
O Billabong Rio Pro, realizado pela GEO, oferece a maior premiação do Circuito Mundial de Surfe Profissional pelo terceiro ano consecutivo.
É a única etapa que distribui US$ 500 mil para as principais estrelas do esporte. Entre elas, estão o atual campeão mundial Joel Parkinson e o vice Kelly Slater, que já surgem como principais candidatos ao título de 2013. Os dois disputaram a liderança do primeiro ranking do ano na etapa que abriu a temporada na Gold Coast, e Slater largou na frente com a vitória sobre o australiano nos tubos de Kirra Point.
O segundo desafio aconteceu também na Austrália, mas nas direitas de Bells Beach deu Brasil no alto do pódio, com Adriano de Souza faturando o título na final contra o novato Nat Young, dos Estados Unidos.
Os brasileiros brilharam nesta etapa e Willian Cardoso e Raoni Monteiro foram se destacaram com as vitórias sobre os melhores do mundo na terceira fase da competição, encerrada no dia 2 de abril. Slater continua na frente do ranking, os australianos Mick Fanning e Taj Burrow dividem a segunda posição, Adriano de Souza chega ao Brasil em quarto lugar e Parkinson, atual campeão do mundo, é o quinto na classificação geral das duas provas realizadas na Austrália.
“A GEO foi uma das responsáveis por trazer o campeonato novamente para o Rio de Janeiro em 2011. Mais uma vez será uma grande oportunidade para o público conferir o campeonato com ídolos mundiais e as estrelas brasileiras da modalidade brilhando nas ondas cariocas. A cada ano, novos atletas são revelados e a disputa fica cada vez mais emocionante”, vibra Leo Ganem, presidente da GEO, realizadora do evento.
O terceiro desafio é o Billabong Rio Pro, que ano passado colocou Joel Parkinson na briga do título mundial. A etapa brasileira do WCT foi encerrada com um show de tubos e aéreos nas ondas do Postinho. Foi a primeira das quatro finais do australiano no ano, mas marcou a primeira vitória do havaiano John John Florence no ASP Tour.
“É um prazer receber, pelo terceiro ano seguido, a elite mundial do surfe no Rio de Janeiro. O Brasil está na rota dos eventos esportivos mais importantes do mundo, como as Olimpíadas, a Copa do Mundo, e o WCT reforça esse calendário, proporcionando visibilidade e atraindo investimentos para o país”, afirma Alessandra Berlinck, CEO do Grupo GSM para a América Latina.
“A Billabong é uma empresa que colabora com este cenário, promovendo eventos e patrocinando atletas, como Joel Parkinson, atual campeão mundial de surfe e Jack Freestone, bicampeão mundial Pro Junior, que será um dos convidados da etapa. Além disso, investimos anualmente em tecnologia para propiciar uma transmissão via webcast com qualidade em todos os nossos eventos, pois os brasileiros representam grande parte da audiência via internet e com isso possibilitamos que o país todo tenha acesso a esse momento do surfe. Tudo isso sem contar a participação da torcida também nas redes sociais e na praia, que aumenta a cada ano, fomentando o esporte e incentivando os surfistas”.
Além das estrelas internacionais, o Billabong Rio Pro também contará com a participação do Brazilian Storm. É assim que a mídia internacional vem chamando o time brasileiro que disputa o WCT este ano, com Adriano de Souza, que venceu o primeiro Billabong Rio Pro no Rio de Janeiro dois anos atrás, Gabriel Medina, Miguel Pupo, Alejo Muniz, Filipe Toledo e Raoni Monteiro, o mais experiente da turma.
Depois de nove anos no Sul do país, a etapa brasileira do WCT retornou em 2011 para o Rio de Janeiro com o Billabong Rio Pro, marca que patrocina o atual campeão mundial Joel Parkinson desde o início da sua carreira.
A expectativa para este ano é de praia lotada para assistir a única passagem dos melhores surfistas do mundo pelo Brasil e por toda a América do Sul. Melhor ainda que o acesso é livre, sem cobrança de ingressos para o público, que só precisa escolher o melhor lugar na areia para torcer pelos seus surfistas favoritos.
