O mundial de surf passou pelo Rio de Janeiro (RJ) em maio e deixou muitas lembranças. Pelas areias da Barra da Tijuca e pelas praias nas redondezas circularam as pranchas mais loucas do planeta.
A Cidade Maravilhosa recebeu uma concentração de foguetes de atletas consagrados e de tantos outros surfistas que visitam o Rio para prestigiar o Tour.
Vou fazer um pequeno recorte dos shapes coloridos que vi. Vou começar falando do pintor de pranchas Jefferson Guedes, de São Paulo (SP), que não esteve pessoalmente no Rio, mas seus desenhos marcaram presença dentro do campeonato, através das pranchas do paulista Filipe Toledo.
Fiz foto de quatro pranchas desenhadas por ele – um quiver cheio de personalidade. Uma das pranchas foi rabiscada por vários integrantes do clã Toledo, como seu irmão e tia.
Outro show de bom gosto e estilo forma as pranchas desenhadas pelo surfista Thomas Metsavah. Ele desenhou uma caveira apache com caneta permanente e do outro lado uma simples carinha com um smile de cores vibrantes, uma combinação diferente, provando que elegância vem de berço.
Macarrão, desenhista do Guarujá (SP), também veio curtir o campeonato e surfar em suas proximidades.
Confira a galeria de fotos das pranchas que vi por lá.