Projeto Rekombinando

SUP na Guatemala

Depois de passar por El Salvador, Projeto Rekombinando recarrega as energias com sessão de SUP na Guatemala.

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Lago Atitlán é rodeado de montanhas e três vulcões.

Cansados de tanto surfe em El Salvador e com tempo contado para atravessar o México, resolvemos ficar menos dias na Guatemala e escolhemos conhecer a cultura local, que é muito rica.

Chegamos a Antigua, uma cidadezinha ao sul muito simpática e organizada. Carregada de História, ela é rodeada de vulcões com casas antigas reformadas da época da colonização espanhola. E muitas foram restauradas devido a um terremoto que causou muitos danos em 1773 acabando com a cidade, que na época era a capital da Guatemala Colonial.

A temperatura deu uma amenizada, devido à serra, o que deu uma revigorada na turma.
Poucos dias depois nos direcionamos para um lago muito famoso da Guatemala, o Lago Atitlán. No caminho a “kombica” perdeu os freios, e nem tínhamos passado por tantas descidas, foi o maior susto, mas como os anjos andam com a gente deu problema em uma cidadezinha antes de descer uma mega pirambeira.

Paramos a Kombi ao lado de um posto que tinha uma oficina mecânica, contando que já era sábado à tardinha. Por sorte arrumamos a Kombi e rumamos ao Hotel que nos aguardava o pai da Antônia (João) e o seu amigo Zé, que foram de ônibus e já haviam chegado no local.

Visual da Guatemala, um dos países mais ricos em cultura da América Central.

O Lago Atitlán é rodeado de montanhas e três vulcões, dizem que é o Lago mais profundo da América Latina e que ele se formou da erupção dos vulcões. Em seu entorno vivem povos originários os Maias, com sua rica cultura, artesanatos e cores que vibram em harmonia de uma forma mágica e parecendo estática no tempo.

A energia do local começa a pulsar antes de chegar ao descer as montanhas, o visual é deslumbrante e vale a pena conhecer. Ficamos em uma cidadezinha turística chamada Panajachel, com uma avenida repleta de lojinhas e tendas com artesanato e roupas Maia.

Para conhecer o lago alugamos SUPs e foi demais. Alugamos um equipamento especial, no qual o dinheiro é doado para uma instituição carente. E foi ali que remamos e mergulhamos nas águas doces e místicas da Guatemala.

Foi uma experiência renovadora, agradecemos as energias recebidas pelos vulcões e pedimos força, coragem e proteção para continuar.

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