Xandi Fontes, General Manager da WLS South America, conversou com a gente sobre a participação no evento que, segundo ele, tem uma pegada muito legal. “Finalmente temos de volta uma feira onde os fabricantes e fornecedores do mercado poderão mostrar seus produtos, interagir com o público e, diferente do passado, poderão vendê-los durante o evento”, disse Xandi, ainda muito satisfeito com a realização do Hang Loose Pro Contest, etapa do QS na Joaquina (SC).
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“Essa pegada de boardsports é muito legal. Claro que o carro chefe será o surfe, mas hoje em dia quem pega onda também faz kite, SUP e, se vacilar, nas férias ainda anda de snowboard. Sem falar que todo mundo tem um skate em casa”, acrescentou Xandi, que vê a importância do evento dentro do cenário atual.
“É importante ver que o Claudjones (Claudio Martins) volta com esse segmento, especialmente num momento de crise como agora. Tem que se trabalhar na crise para depois colher os frutos, quando a economia voltar à sua normalidade. É como a volta do Hang Loose Pro Contest, depois de 30 anos. Investiram agora e tenho certeza de que estão se recolocando no mercado, assim como a feira irá impulsionar as marcas que estarão por lá, participando e investindo”.
T-shirt de Top – Ele comentou também sobre a participação da WSL na The Board Trader Show. “Queremos fazer um trabalho de divulgação dos nossos produtos e de merchandising. Camisetas dos atletas, de cada uma das regiões, moletons, bonés, etc. Hoje, no Brasil, eles só podem ser encontrados nos eventos da WSL South America ou no site internacional. Nosso e-commerce está sendo trabalhado para começar a operar no ano que vem, com a loja online. São produtos exclusivos que queremos mostrar durante o evento e, claro, divulgar a marca”.
A WSL South America está trabalhando para fortalecer o surfe no continente, principalmente na base do esporte, para depois criar eventos maiores nos países com economia mais estável.
“A ideia é termos mais etapas 1000, 1500 e 3000, criando assim a possibilidade de atletas da América do Sul terem maior chance de adentrarem na elite do surfe mundial. O Brasil está num momento bom do surfe, mesmo com a economia em crise. Precisamos trabalhar os eventos Pro Junior, Femininos e essas etapas menores em toda a região. Temos poucos sul-americanos com pontuação suficiente para competir nos eventos Prime. Temos que desenvolver heróis locais para aumentarmos a base de fãs”, disse Xandi.