Ao tirar a resistência da água no casco, ganha-se velocidade e suavidade de navegação. Adrien Caradec, dono da marca, sabe bem disso. Foto: Divulgação.

Os Hydrofoils não foram criados ontem, na verdade surgiram no início do século XX, criados pelo italiano Enrico Forlanini, em 1906. Foram aperfeiçoados em 1918, por Alexander Garahan Bell, e se tornaram uma das maiores revoluções da engenharia marítima. Nos anos 50, a esquadra de guerra dos EUA os usou em parte de sua frota. Hoje, alguns dos barcos a vela mais rápidos utilizam foils.

Laird Hamilton, na trilha de Rush Randle, transformou a ideia das cadeiras com foil, puxadas por barcos nos anos 1960, num mix perfeito entre o tow-in e os foils que foram depois adaptados por wind e kitesurfers, até os dias de hoje. As botas, tipo as de snowboards, foram deixadas para trás depois de algumas experiências, isso também deu mais liberdade ao surfe em ondas e, na sequência, para o SUP Foil.

O foil, que tem fibra de carbono em sua construção, não pesa tanto quanto parece. Foto: Divulgação.

A verdade é que abriram um universo de possibilidades incríveis e o tal do aviãzinho preso ao fundo de uma prancha por uma haste é justamente uma das coisas desenvolvidas pela OpenWinds, de Floripa. Eles desenvolveram foils muito interessantes para essa crescente tendência nos esportes de prancha de água.

No mercado náutico há mais de 20 anos, comercializando produtos com assistência e garantia, eles são representantes oficiais de Santa Catarina da marca Cabrinha de kites, pranchas e acessórios.

“Desde 2016 estamos desenvolvendo e fabricando equipamentos de hydrofoil, 100% nacional, voltados para o kite, sup, wind e surfe, e temos como objetivo  a qualidade, ou seja, performance, durabilidade e menor custo possível”, explica Claudia Dodl, sócia da empresa.

Para saber mais, acesse o site OpenWinds.