O belo Parque da Cidade, em Brasília, já faz parte do imaginário coletivo dos fãs de Natiruts. E é para lá que a banda retorna, depois de três anos, para reencontrar o público da capital federal, que inspirou tantas canções.
No próximo sábado (7), o show do disco “Good Vibration Vol. I” (lançado em 2021) estreia no Cerrado! A data será ainda mais especial, pois também conta com a apresentação do rapper soteropolitano Baco Exu do Blues, que apresenta na capital federal o repertório de seu novíssimo álbum “QVVJFA?”.
O show tem um detalhe muito importante: terá a pegada de CO2 neutralizada. Isso significa que as emissões de gases que contribuem com o efeito estufa serão compensadas por créditos de carbono gerados a partir da preservação da Floresta Amazônica, em uma parceria com a Carbonext. A empresa desenvolve projetos REDD+ para frear e reverter o desmatamento na região, preservando aquele ecossistema. A compensação do evento equivale a preservação de 416 árvores de 30 anos na Amazônia.
“Natiruts no Parque já se tornou uma tradição, onde nós – banda e público – recebemos convidados ilustres para celebrar a vida e a música na nossa cidade. Chegou a vez do nosso irmão Baco Exu do Blues!”, comemora Alexandre Carlo.
Baco Exu do Blues sobe ao palco logo após a DJ Tamy, que esquenta a pista com seu set de “Black Pop Music”. O rapper, cantor e compositor baiano mal lançou seu terceiro álbum “QVVJFA” (Quantas Vezes Você Já Foi Amado?) e já coleciona conquistas. Em uma semana, ficou em quinto lugar na lista de lançamentos mais veiculados no mundo, segundo o Spotify Brasil. Além disso, figurou nas listas de mais escutados em outras plataformas como Deezer e Apple Music. Só o single “20 Ligações” atingiu a marca de 10 milhões de execuções no streaming.
No repertório “Good Vibration Vol. I”, da Natiruts, estará a faixa “De Tanto Sol”, que virou a primeira iniciativa no mundo de um clipe carbono neutro (em parceria com a Carbonext). Também vai rolar “América Vibra”, um grande hit gravado com o jamaicano Ziggy Marley e a atriz mexicana Yalitza Aparicio. E é claro que o “momento hits eternos” vai acontecer com faixas como: “Quero Ser Feliz Também”, que contabiliza impressionantes mais de 135 milhões de plays só no Spotify e “Sorri, Sou Rei”, música tocada mais de 77 milhões de vezes na mesma plataforma.
Durante os intervalos, a DJ Tamy assume as picapes. Cria da Zona Norte do Rio de Janeiro, suburbana convicta, ela é precursora do movimento “black pop” – que prova que a black music também é pop. Além de DJ, Tamy é influenciadora, apresentadora e comunicadora nata. Ano passado ela estreou nas plataformas de streaming com o single “Nada Me Para”, uma mistura de R&B, pop e rap.
O show de abertura fica com a estreia do coletivo MESCLA, projeto idealizado por Pedro Alex, cantor e produtor brasiliense que além do seu trabalho autoral, atua como produtor musical, compositor e instrumentista com diversos artistas. O MESCLA propõe uma formação de banda inédita com diversos artistas de Brasília como convidados. A banda será formada por Renato Galvão na bateria, João Davi na guitarra, João Mansur no baixo, Pedro Alex nos teclados e contará com as participações de Akhihuna, Arthu, Bwayne, Joey Santiago, Letícia Fialho, Lubardino, Nãnan Matos e Originalman.
Fica aqui a convocação para todos os surfistas do Lago Paranoá!
