Em 2024, a presença feminina no freesurf não tem tanta representatividade quanto a masculino. Mas ainda bem que esse cenário vem mudando a cada dia. Prova disso são as brasileiras que vêm desbravando essa cena e aos poucos ganham mais espaço.
Entre elas podemos citar Marina Werneck, Claudinha Gonçalves, Michelle Des Boullions, Michaella Fregonese, que participam de competições, mas se mantém no rip e gerando conteúdo.
Em Inamorata, série que ilustra essa matéria, Noah Klapp, mostra que a cena segue se consolidando. Natural da Espanha, mas residente na Califórnia há dez anos, Noah desfila seu talento tanto no surfe quanto nas artes.
Com apenas 21 anos, ela já conquistou um QS em Barbados e um terceiro lugar no CS em Portugal, mas sua ambição vai além das competições.
“Não tenho certeza sobre o que mais posso fazer no surf… O ideal seria freesurf e criar projetos mais criativos e gratificantes. Está difícil encontrar apoio hoje em dia, mas acredito que tenho algo diferente a oferecer”, afirma Noah.
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