A matemática do surf

Andy Irons, Rip Curl Pro 2006, Bells Beach, Austrália

Havaiano Andy Irons por enquanto detém o único 10 do Rip Curl Pro 2006, obtido na primeira rodada. Foto: ASP World Tour / Karen.
Até o penúltimo dia do Rip Curl Pro, a melhor onda surfada no evento foi sem dúvida o 10 unânime do havaiano Andy Irons em Winkipop, na primeira rodada da competição.

 

Na seqüência vem as ondas 9.73 de Bede Durbidge e novamente Andy com 9.60 pontos, ambos obtidos na terceira fase.

 

Já a melhor somatória está com o aussie Taj Burrow, que registrou 18.17 de um total de 20 pontos também na terceira rodada, totalizando 90.85% de aproveitamento.

 

Mick Fanning vem logo atrás com 17.86 pontos somados na mesma rodada, com 89.80% de aproveitamento.

 

Painel das estatísticas na sala de imprensa do evento, em Bells Beach, Austrália. Foto: Eduardo Amorim / Superbank Images.
Andy Irons é o terceiro com 17.83 pontos na primeira fase e 89.15% de aproveitamento.

 

Falando de estatísticas, até o momento foram computadas 603 ondas no evento.

 

Destas, 77 foram avaliadas como excelentes; 158 foram boas; 137 regulares e 230 ficaram abaixo do critério e foram consideradas péssimas pelos juizes.

 

Para entender o critério de avaliação das ondas surfadas, de 0 a 3 pontos elas são consideradas péssimas.

 

De 3 a 5 pontos são consideradas regulares; de 5 a 8 pontos são boas; e de 8 a 10 são as definidas como excelentes. É quando o surfe vira pura matemática – parece até sala de aula.

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