Abertas inscrições para circuito A Tribuna Colegial

Clodoaldo da Veiga não teve trabalho para vencer a Mirim

Clodoaldo da Veiga não teve trabalho para vencer a Mirim na primeira etapa. Foto: Ivan Storti / FMA Comunicação.
As inscrições para a disputa final do 9º Circuito A Tribuna de Surf Colegial começam nesta quarta-feira (1/9).

 

A segunda etapa rola nos dias  25 e 26, no Quebra-Mar, em Santos. Os interessados em competir devem ir à sede de A Tribuna, no setor de Pesquisas, localizado na rua General Câmara, 100, das 11 às 16h30. A taxa é de R$ 30 por atleta, com direito a camiseta alusiva ao evento.


Inscrições são limitadas e podem ser encerradas antes do prazo previsto, o dia 22. ?Não há prioridade na inscrição. O critério é por ordem de chegada dos ofícios corretamente apresentados. São 72 vagas para a categoria Júnior, 72 para a Mirim, 48 para a Iniciante e 12 para o Feminino?, alerta Marcos Bukão, diretor técnico do evento.

 

Cada colégio pode inscrever, no máximo, dois surfistas na categoria Júnior (nascidos em 1986 e/ou 87), dois na Mirim (88 e/ou89), um na Iniciante (de 90 a 93) e uma no Feminino (com idade mínima de 11 anos).

 

Todas as inscrições devem ser acompanhadas, obrigatoriamente, de ofício – com assinatura e carimbo do professor de Educação Física e Diretor da escola – contendo nome, data de nascimento e categoria de cada aluno.


Também deverá estar anexado a cópia da identidade escolar de cada participante e na falta deste documento, o atestado de matricula ou RG. A partir deste ano, a inscrição para o concurso College Girl AntiQueda soma pontos para a equipe. Para obter mais informações, entre em contato com Tatiane pelo telefone (0xx13) 3212 4543 e (0xx13) 3212 4542.

 

Como já vem ocorrendo nos últimos anos, o evento presta homenagem aos legends do esporte. Neste ano, os escolhidos foram os irmãos John e Christian Wolthers, que fazem parte da história do surf santista e brasileiro.

 

John começou a surfar em 67 nas praias santistas, inspirado num artigo sobre o esporte na Revista National Geographic. Já Christian começou um ano mais tarde e sempre apresentou um surf bem radical.


Em 73, veio a Viking Surfboards, que ficou no mercado por 20 anos e em 97 voltou à ativa na Flórida, onde Christian mora atualmente. Desde 2001, ele decidiu recomeçar o trabalho da empresa no Brasil, com sede em Santos.

 

 

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