Débora Farah, certamente, vai fazer falta no surf feminino brasileiro. Foto: Nancy Geringer. |
“A morte foi conseqüência de asfixia mecânica por submersão em meio líquido”, diz o documento. Porém, ainda é uma incógnita o fato que provocou o afogamento da surfista. Para o delegado Odair Bruzos, do 1o Distrito de São Sebastião, responsável pela investigação, só o laudo médico não é suficiente. Ele está ouvindo diversas testemunhas entre surfistas, policiais e bombeiros que, inclusive, ajudaram a socorrê-la, e o inquérito deve ser encerrado no dia 23 de novembro.