Yuri Castro sobrevoa o Tombo. Foto: Ivan Storti / FMA Comunicação. |
Dos 60 atletas inscritos de seis estados, 20 continuam na briga e competem em duas fases, a partir das 9 horas, quando serão definidos quatro finalistas. A final acontece às 12h30 e o vencedor embolsa R$ 1,5 mil.
Neste sábado, com ondas cavadas, os surfistas entraram duas vezes no mar. Os destaques foram Róbson “Air” Santos, de São
Róbson Santos extrapola no Lost Air Simulator. Foto: Ivan Storti / FMA Comunicação. |
Atual líder do Circuito Paulista Júnior, Róbson é conhecido por sempre tentar o aéreo em praticamente todos os campeonatos. ?Gosto de inovar, arriscar. É mais difícil, mas vale a pena?, diz Róbson.
Outra grande atração foi o experiente Luis Neguinho, o mais velho no evento, com 42 anos de idade. Conhecido como ?Pai dos Aéreos no Brasil?, por ter sido pioneiro na manobra há 21 anos.
Palanque do Tombo. Foto: Ivan Storti / FMA Comunicação. |
?No começo, o skate copiava as manobras do surf. Hoje, são os surfistas que tentam fazer igual aos skatistas. O surfista que conseguir um dia fazer o 900 graus do Sandro Mineirinho, vai ter muito sucesso. Isso ainda pode estar um pouco longe, mas antes, quem fazia o 360 no surf era um rei. Hoje é normal, sem graça até?, ressalta o veterano.
Para ele campeonatos de aéreos são o futuro do
Luis Neguinho é da primeira geração de aero surfers do litoral paulista. Foto: Ivan Storti / FMA Comunicação. |
?É difícil achar o cara que saiba voar e manobre bem. Hoje temos surfistas de dois tipos. Os americanos já estão conseguindo isso. É um casamento que dá certo?, afirma o atleta, destacando que voar é fácil, o difícil é completar a manobra.
Luis Neguinho apavora a nova geração. Foto: Ivan Storti / FMA Comunicação. |
Eles têm aula de surf e skate, sendo que Rodrigo, como é de Santos já tem grande experiência nas ondas, tendo surfado até no exterior, fica apenas aprendendo a ser um bom skatista.
Léo Herêda, vencedor do Lost Air 2003. Foto: Ivan Storti / FMA Comunicação. |
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