Brasil sedia mundial Master

Teco Padaratz, Wayne Bartholomew e Xandi Fontes, WCT Brasil 2006, Praia da Vila, Imbituba (SC)

Prefeito Beto Martins, Xandi Fontes, Teco Padaratz e Wayne Bartholomew comemoram lançamento do mundial Master. Foto: Nancy Geringer.
Nesta quarta-feira foi anunciada oficialmente a realização do mundial Master da Association of Surfing Professionals (ASP) nos próximos três anos no Brasil.

 

 

De acordo com Wayne Bartholomew, presidente da ASP, o evento é uma competição amigável, realizada em um ambiente de celebração entre lendas do esporte.

 

 

?A competição é para os atletas que deram uma grande contribuição ao circuito. É uma ótima maneira de estender a carreira deles, bem como garantir uma premiação depois que eles saem do circuito profissional?, destaca Bartholomew.

 

Teco Padaratz, Wayne Bartholomew e Xandi Fontes firmam a parceria em Imbituba. Foto: Nancy Geringer.
Entre os competidores que participarão da prova estão os australianos Tom Carroll, Gary Elkerton e Mark Occhilupo (que pretende se aposentar no final deste ano), o havaiano Sunny Garcia, e os norte-americanos Brad Gerlach, Tom Curren, entre outros.

 

“A idéia é que quando os atletas abandonarem o circuito profissional, eles disputem o Master. Todo mundo ficará surpreso com o nível de surf que eles ainda têm”, afirma Bartholomew. 

 

A escolha do local e a data certa não foram definidos. Mas, o dono da licença, Teco Padaratz, contou que a prova deve ocorrer em maio ou junho do ano que vem e citou alguns locais que poderiam sediá-la, caso de Maresias (SP), Prainha (RJ), Saquarema (RJ), Cacimba do Padre (PE), Ubatuba (SP) e Imbituba (SC).

 

?O evento será itinerante a cada ano e deve rolar em um pico que ofereça condições clássicas. Mas, também vamos levar em conta a logística e o apoio local?, destaca Padaratz.

 

Serão duas categorias em disputa, Master (mais de 35 anos) e Grand Master (mais de 46), com 14 atletas em cada, de acordo com a pontuação adquirida nos anos em que o atleta disputou a elite mundial.

 

Também serão convidados dois surfistas para cada categoria. No entanto, o critério para definir os wildcards ainda não foi definido, mas cogita-se a realização de uma triagem.

 

Entretanto, a premiação já foi acertada. No primeiro ano será destinado US$ 100 mil, que deve subir gradativamente ano a ano, chegando a US$ 140 mil na terceira edição.

 

Só podem ser realizadas anualmente três etapas do circuito mundial Master. Para o ano que vem, apenas a etapa brasileira está confirmada.

 

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