Canoagem

Brasileiros na maior prova de Va’a da Europa

Equipe NTR Va'a Team.

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NTR Va’a Team, de Niterói (RJ), irá participar da prova com um time de peso formado por fundadores dos clubes de canoagem polinésia da cidade. Foto: Carla Falleiros.

 

De 24 a 27 de maio a cidade de Sables d’Olonne, na França, será palco da oitava edição da Vendee Va’a, considerada a maior e mais importante competição de canoagem polinésia da europa e que será válida pelo circuito francês e também como seletiva para o Mundial da modalidade que acontecerá no taiti.

 

São aguardadas equipes de toda Europa e de outros países, entre eles, o Brasil, que será representado pela equipe masculina da NTR Va’a Team, de Niterói (RJ) e por duas equipes mistas da Canoa Bahia de Salvador (BA).

 

A Vendee Va’a  é realizada durante 3 dias seguidos, onde as equipes inscritas percorrem uma distância aproximada de 128 km (46 primeiro dia, 26 no segundo e 56 no terceiro) remando em V6. A cada dia são trocados três integrantes da canoa, para que todos remem ao menos por dois dias.

 

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A competição é famosa por incorporar a cultura polinésia em solo francês, além de oferecer uma série de atrações como música, culinária e cinema. Foto: Reprodução.

 

Remadores que irão representar o Brasil na França:

 

Equipe NTR Va’a Team (Masculina):

 

Fabio Valongo, Fabiano Faria, André Guerbatin, Bruno Couto, Douglas Moura, Ricardo Guarnieri, Max Moura, Irio Dutra e Nando Gavazzoni.

 

Equipes Canoa Bahia (Ambas mistas):

 

Arranca Poita – Mariana Rodrigues, Frederico Almeida, Izabela Luz, Aline Mano, Hamã Oliveira, Rodolfo Almeida, Talita Oliveira, Tárcio Bordoni, Olga Embiruçu.

 

Arranca Baronesa – Max Interaminense, Cláudia Carapiá,  Leandro Oliveira, Mariana Souza, Anthony Vinicius, Daniela Cordeiro, Manuel Lima, Juçara Carvalho, Christian Curaçá.

 

Um aspecto interessante à participação das equipes da Canoa Bahia é o fato de que ambas são formadas profissionais liberais e funcionários públicos, que se reuniram para treinar e participar dessa competição, como conta o capitão da flotilha Hamã Oliveira: “São pessoas normais que praticam canoagem no seu dia a dia e se prepararam para uma competição específica. Sem mistério e muito treino!”.

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