Alexey Wanick

Caça ao tesouro mexicano

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Se tivesse que resumir esta surf trip em poucas palavras, descreveria como ótimos point breaks de fundo de areia, pouco crowd e água quente.

Esta expedição ao México foi planejada cuidadosamente durante alguns meses. Desde a escolha do mês de julho, até região, equipamento e produção do vídeo. Tudo foi muito bem pensado e executado.

Na região Sul do estado de Oaxaca, México, as condições de vento e direção de swell variam incrivelmente e determinam em qual pico surfar. Existem ondas para todos os níveis, tanto para iniciantes como para surfistas mais experientes.

Ficamos na região por 12 dias e são muitas as histórias e momentos marcantes. Sem dúvida os melhores foram os dois dias de pico de swell que pegamos em Punta Chibo, um point break de primeiro nível.

Dois dias de ondas absolutamente clássicas, com quase 2 metros. O pico estava uma máquina e as séries não paravam de bombar. Mesmo com vários profissionais na água, todos pegavam onda. Eram tantas bombas que o crowd girava.

Na areia, vários fotógrafos e videomakers registravam o pico em pleno funcionamento. Show de surf! Até mesmos surfistas profissionais experientes não poupavam elogios ao pico.

Não posso deixar de agradecer o apoio recebido para que este sonho pudesse ser concretizado. Agradeço à AIT Surf Operadora pela excelência no serviço prestado em tudo o que envolveu nossa ida e vinda do México.

 

Ao shaper Ricardo Martins, da Wetworks, agradeço mais uma vez pelos foguetes. Ao vídeomaker Paulo Muller, da PamfCo Films, valeu pela captura das imagens da vida e pelo trabalho de alto nível de profissionalismo e competência.

 

E, por fim, agradeço à Flávia Gomes pela dedicação, paciência e competência na edição deste vídeo e aos amigos Carlos “Casé” Innocêncio e André Albernaz, que acreditaram nesta trip o tempo todo e junto comigo realizaram mais este sonho.