São dois anos consecutivos de títulos no Circuito Mundial de SUP Surf para Caio Vaz, e agora chegou a hora de iniciar a caminhada rumo ao tricampeonato. A temporada de 2017 começa neste sábado, dia 11 de fevereiro, na praia de Sunset, no Havaí, com janela que se estende até o dia 24 deste mês. A primeira chamada será às 8h00 no horário local, 16h no horário de Brasília e pode ser acompanhada ao vivo no SupClub – Clique AQUI.
Após aproveitar alguns dias de descanso depois de ser coroado como bicampeão mundial, em dezembro de 2016, Caio iniciou sua preparação para a atual temporada no Rio de Janeiro, aprimorando as técnicas de remada, natação e a preparação física sobre a coordenação de Marcelo Esquilo. No dia 20 de janeiro, o carioca desembarcou no Havaí para desenvolver ainda mais a parte técnica.
“Estou muito empolgado para o mundial deste ano. Me preparei bem para o ritmo intenso do ano inteiro. São várias baterias nas etapas, viagem, tudo isso que desgasta, mas estou pronto para fazer uma boa temporada e lutar por mais um título”, garante o atual dono do troféu de campeão mundial.
De fato, a preparação física será importante para a temporada. Além do pontapé inicial da competição no Havaí, o Circuito Mundial de SUP Surf ainda tem etapas previstas para Teahuppo (Taiti), Nova York (Estados Unidos) e Ilhas Canárias (Espanha), ainda sem datas definidas.
“O nível do Circuito Mundial está crescendo a cada ano, tanto técnico como na estrutura dos eventos também. Estou muito esperançoso de que esta temporada seja a melhor do SUP Surf. A organização está investindo em melhorias para atletas, público, patrocinadores, tudo isso, e isso me dá ainda mais motivação para competir”, revela.
Swell histórico em Mavericks ajuda na prepração
No final do mês passado, Caio Vaz arrumou rapidamente as malas, preparou as pranchas e partiu rumo à Califórnia, nos Estados Unidos, em busca do swell que se aproximava da praia de Mavericks. E essa foi uma feliz decisão. Nas sessões, a adrenalina subiu, e isso colaborou em sua preparação para o Circuito Mundial.
“As sessões em Mavericks foram incríveis, peguei as maiores ondas da minha carreira (na casa dos 30 pés). Serviu para eu aprimorar minha concentração, além das técnicas de surfar em ondas épicas. Tudo isso me deu uma motivação extra para o campeonato também. Não vejo a hora de cair no mar e quebrar tudo nas baterias em Sunset”, encerra.