Amaro Matos e Danilo Rodrigo, o Mulinha, como é conhecido. Foto: Marcos André Araújo. |
“Quem vive do surf como a Classic Longboards, tem o dever e a obrigação de investir em atletas e ter uma equipe”, define Delton, que no próximo ano comemora uma década de empresa.
“Hoje a Classic Longboards é bem vista, tanto no Brasil como no exterior, mantendo
pranchas e produtos de qualidade e uma equipe que atinge seus objetivos”, completa.
O shaper diz que a entrada de Amaro Matos na equipe rolou em um campeonato. “Foi na praia, num campeonato em Itanhaém, convidei o Amaro e o Juquinha para fazerem parte da equipe da Classic. O Luis Juquinha já vinha shapeando as pranchas dele e nós entramos com o apoio. Eles foram os primeiros a ingressar na equipe quando nós estávamos com apenas um ano de fabrica”, relembra Delton.
Para Amaro, o que não falta são palavras de agradecimento. “Essa parceria é perfeita. O apoio dele é fundamental para a minha carreira. O Delton tem me ajudado muito”, conta Amaro, que finalizou o ano como o terceiro melhor longboarder do país.
“Ele é um dos únicos que me mantém há muito tempo. Nunca teve miséria e isso só valoriza ainda mais a nossa equipe”, continua Amaro.
Representante da nova geração do Longboard, Danilo Rodrigo também encontrou na Classic o apoio que precisava. “Antes do Delton ser o meu patrocinador, ele sempre foi meu amigo, sempre me ajudou e orientou. Já deu vários toques sobre competição. O Delton é tipo um pai”, revela Mulinha, como é conhecido.
Rodrigo entrou para a equipe bem novo. “Quando o convidei, ele era apenas um garoto de surf radical, que vinha despontando nos campeonatos com a ajuda de seu pai e técnico, Jorge Mula. Veio então a idéia dele participar da equipe, isso quando ele ainda tinha 15 anos”, comenta Menezes satisfeito com a contratação.
Com dois surfistas de gerações diferentes, Delton equilibra a equipe. “O Amaro é um profissional com experiência nacional e internacional. É um exemplo para muitos atletas, pois além de arrepiar na pranchinha, vem mostrando seu talento na categoria Longboard”.
“Ter um atleta com o perfil do Mulinha é excelente, pois o Longboard ainda sofre preconceito a respeito da idade. A nova geração valoriza a categoria, os eventos ganham mais adeptos e mais radicalidade”, complementa.