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Tanto em Landes, na França, como Peniche, em Portugal, a variação de marés, ventos e bancos de areia mudam rapidamente de lugar e transformam as condições drasticamente de uma bateria para outra. Ainda há um agravante. Com o evento feminino rolando em smultâneo, não haverá muito tempo para surfar só nos melhores momentos. Ondas pesadas e muitas vezes imprevisíveis são campeãs em partir pranchas, por isso é bom ter várias, só para garantir. As companhias aéreas adoram.
Falando em tamanho – Fora o Jordy Smith, ninguém usa nada acima de 6’2″, mesmo que o mar fique grande. Pranchas com um pouco mais de volume são uma boa. Lidar com correntezas fortes, em um lineup amplo, exige remada. Esse fator pode definir muita coisa, especialmente em La Nord, um pico mais outside.
Pranchas um pouco mais longas, com possibilidade de usá-las como tri ou quadriquilhas. Sim, nos tubos, se rolarem, e devem rolar, as quadris podem dar um levante grade, proporcionando mais velocidade e controle. Creio que a maioria das pranchas apresentarão a velha, boa e segura round pin.
Round Pin – Essa rabeta pode não acelerar tão rápido quanto uma swallow ou saquash, mas por fazer a água percorrer um caminho mais longo, ajuda a obter mais segurança e controle nas curvas. Quanto mais estreita e pontuda, mais a prancha fica segura, só que mais dura para manobrar, fazendo arcos mais longos.
Será que Kelly vai de Banana Board? Stu poderá usar sua Sci-Fi? EPS ou PU? Bom, essa última eu respondo: EPS, só se estiver pequeno e lisinho. No mais, vamos aguardar para ver com que prancha eles vão.