A edição da REVISTA FLUIR # 352 (Fevereiro 2015) já está nas bancas com toda a indignação do mundo do surf em relação a uma das maiores tragédias do esporte nacional. Com a chamada “QUE PAÍS É ÉSSE?” e um tubaço de Ricardo dos Santos na capa a publicação presta sua homenagem ao surfista catarinense assassinado a tiros na Guarda do Embaú, em Palhoça (SC).
Esta edição de FLUIR, vem com uma cobertura completa da vida de conquistas, felicidade, muitos tubos e, infelizmente, final trágico de Ricardo dos Santos. Na seção MISCELÂNEA, a reportagem “O DIA EM QUEM O MUNDO PAROU” mostra em detalhes como o absurdo fato aconteceu e as declarações de afeto dos Tops brasileiros e homenagens que rolaram mundo a fora, do sul do Brasil até Pipeline, no North Shore de Oahu.
Na MATÉRIA ESPECIAL SOBRE RICARDINHO nosso colaborador Ader Oliveira conta tudo sobre um dos melhores tube riders que o Brasil já revelou. Desde seu começo no surf até a glória dos pódios mundiais, reconhecimento internacional e, claro, seu desempenho nos maiores tubos do planeta.
A SESSÃO DA VIDA de Ricardo dos Santos também é destaque na edição, com um swell de tubos longos surfados com maestria por ele em Lances, nas Ilhas Mentawai, na Indonésia. Além disso, Fernando Iesca nos traz uma mensagem de carinho ao catarinense, na sessão ONDAS SONORAS.
Nosso fotógrafo Bruno Lemos registrou um swell poderoso em Jaws, na ilha de Maui, no Hawaii, com os casca-grossa Danilo Couto e Yuri Soledade. Em declarações exclusivas, os Mad Dogs nordestinos contam como foi dropar as cracas na contramão e dominar uma das maiores e mais perigosas esquerdas do mundo.
PÁGINAS LÍQUIDAS vêm com entrevista exclusiva onde o presidente da Rip Curl no Brasil, Felipe Silveira, responsável pela contratação de Gabriel Medina, conta como é ter na equipe o mais novo campeão mundial, made in Brazil.
Para finalizar, além da GALERIA com imagens alucinantes do Hawaii, você tem as colunas sempre instigantes dos nossos especialistas em surfe. Jaime Viúdes, agora com mais espaço, falando sobre longboard e Fred D’Orey e Ricardo Bocão, sempre afiados, soltando o verbo. Vai perder?