Mick Fanning cercado pelos fãs na praia da Vila. Foto: Aleko Stergiou.

Fanning conta que sofre assédio parecido apenas em sua cidade natal, Coolangatta, na Gold Coast, e na França.

?No Brasil, a torcida é realmente maior. Eles são mais participativos, torcem bastante?, diz o atleta.

O atleta revela que em alguns momentos se surpreende com o assédio. ?A galera daqui acompanha bastante o circuito. Isso é muito legal. O reconhecimento é importante?, afirma Fanning.

O australiano também mostrou estar entre os atletas mais dedicados do Tour. Nos últimos dias, ele treinou em condições ruins, com ondas mexidas, vento forte e debaixo de muita chuva, enquanto muitos atletas optaram por descansar.

?Quanto mais se treina, é mais fácil encontrar as ondas. Isso facilita a escolha das melhores na bateria?, revela o Top.