 Pedro Henrique comemora vaga no WCT e a primeira filha com nascimento previsto para fevereiro. Foto: Nilton Santos. |
“Estou amarradão. Estamos pensando nos nomes, mas ainda não temos nada definido. A gravidez está numa fase muito legal, pois o bebê mexe bastante. Não tem como ficar triste nem se perder os campeonatos”, brinca Pedrinho.
Como o WCT só começa em março, o carioca poderá acompanhar o nascimento e depois segue com tudo para a primeira etapa na Gold Coast, Austrália.
“Estou muito feliz porque está tudo dando certo na minha vida, tanto no aspecto profissional quanto pessoal. A conquista da vaga confirma que fiz a escolha certa”, comemora.
Pedrinho começou o treinamento para o WCT depois da perna européia. “O WCT vai ser muito casca grossa e estou treinando muito, aperfeiçoando as manobras, melhorando a forma física e a parte técnica”, explica.
Para ele, o primeiro ano na elite mundial será de adaptação. “É diferente, com baterias homem x homem. Mas, com certeza vou conseguir me encaixar bem. Estou com muita vontade de fazer um bom papel, representar bem a galera”, diz.
Pedro Henrique está instigado para competir em Fiji, pois nunca surfou as esquerdas do arquipélago. “Quero muito surfar em Fiji e também em Teahupoo, Tahiti, onde visitei pela primeira vez neste ano”.
Agora que já fez sua parte, Pedrinho torce para que seus companheiros no circuito também se garantam no WCT. “Estou torcendo muito para o Jihad e o Trekinho entrarem para fazermos as barcas juntos”.
No Onbongo Pro Surfing, o carioca garantiu a primeira posição na 16a bateria da terceira rodada, vencida pelo espanhol Gonzalo Zubizareta. Na quarta rodada, ele encara o havaiano Dustin Barca, o norte-americano Brett Simpson e o australiano Nic Muscroft no sétimo confronto.