Antes de tudo a Blackwater pede desculpas pelo atraso no lançamento da revista deste mês. Encarem isso como aquela demora terrível e angustiante, mas que torna a chegada ainda mais especial. Esperamos que nosso atraso não sirva de mau exemplo para vocês, leitores.
Bom, desculpas aceitas, a nova edição da Blackwater está no ar!
Vocês notaram como o Peru está em alta atualmente? E não é piada de mau gosto não. Em todos cantos, principalmente na internet, anuncia-se algo do tipo "Venha para o Peru", "Altas ondas perto de casa", " Esquerdas sem fim", "Confira mais uma galeria alucinante em ondas peruanas". Resumindo, estamos de saco cheio do tal do Peru!
E como antídoto para esse vírus que se espalha mais rapidamente que o suíno, a Blackwater resolveu acrescentar algumas milhas de distância nessa atmosfera viciada. Fomos para Madagascar e o resultado você confere com exclusividade!
Outro fenômeno que se espalha Brasil afora é o que podemos chamar de surf hereditário. Entrevistamos alguns pais campeões e seus filhos prodígios para entender um pouco melhor se o sucesso está no sangue ou conta também com uma pitada de disciplina e determinação. Se você já ouviu muito no passado falarem dos nomes Gouveia, Figueiredo, Husadel, Pupo, Salazar e Toledo, prepare-se. O futuro ainda reserva muito para quem carrega a alcunha de um herdeiro do surf.
E para finalizar, temos que confessar que caímos em senso comum. Publicamos mais uma matéria sobre a recente explorada laje na costa brasileira. Mas como a Blackwater quer sempre ser diferente, chamamos um dos envolvidos nestes dias de altas ondas, Eraldo Gueiros, para narrar o que aconteceu na Laje do Jegue! (também nos damos ao luxo de apelidar carinhosamente os novos picos). Muito bom, pois além de economizar os dedos de nosso editor nas legendas, você vai ouvir os comentários de quem estava lá e entende do assunto.
E para que você se sinta ainda mais próximo da emoção de tirar um tubo em cima de uma rasa bancada de pedra, disponibilizamos alguns vídeos exclusivos da câmera acoplada à prancha do Eraldo. Tá bom ou quer mais?
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