Gatinhas curtem pré-estréia de A Onda dos Sonhos

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Blue Crush narra a história de três amigas que vivem e surfam no Hawaii. Foto: Divulgação.

Modelo da Billabong com a lycra usada por Annie Marie no Pipe Masters. Foto: Xandão Barros.

A galera grudou os olhos na telona para conferir a produção. Foto: Divulgação.

Antes, pausa para o crowd se abastecer de pipoca e refrigerante. Foto: Divulgação.

Lojistas de SP conferem as roupas usadas pelas atrizes/surfistas. Foto: Divulgação.

João Luiz Perez (à direita), da rede de lojas Overboard, ao lado de seus gerentes. Foto: Divulgação.

As internautas Sheyla e Fernanda Lira curtiram Blue Crush em primeira mão. Foto: Xandão Barros.

Priscila, Talita e Gisela também ganharam ingressos para a pré-estréia. Foto: Xandão Barros.

Anna Cecilia (à direita) e Anna Lisa também participaram da promoção do Waves e deixaram a sessão mais florida. Foto: Xandão Barros.

Galera da Waves Promoções: da esquerda para a direita: Marcelo Barros, Roberta Castellani, Patricia Espinelli e Rogério Boccuzzi. Foto: Xandão Barros.

Na última quarta-feira, a Billabong promoveu a pré-estréia do filme “A Onda dos Sonhos”, no cine Gemini, São Paulo (SP).

 

O site Waves e a Billabong convidaram dez garotas para o lançamento ao lado de lojistas e mídia especializada.

 

As dez primeiras internautas que enviaram mensagem para o Forum da matéria “Promoção Relâmpago A Onda dos Sonhos”. foram as gatas que se deram bem.

 

Para Priscila Marton, uma das sortudas, o filme é “alucinante”.

 

“Eu adorei. A promoção teve até pipoquinha e refrigerante na faixa. Aquela onda é mais que um sonho. Uma alucinação. Vale muito a pena ver o filme. Tem que ter muita coragem e atitude para surfar em Pipe. Só de ver já dá frio na barriga”, conta Marton.

 

“A Onda dos Sonhos” promete ser um sucesso no verão brasileiro e estréia em circuito nacional 17 de janeiro.

 

A história gira em torno da surfista Annie Marie, local do North Shore, que sonha disputar o Pipeline Masters.

 

Mas, como a vida não é fácil, ela tem que se desdobrar entre treinos para o mundial,  emprego de camarareira em um grande hotel do Hawaii e os cuidados com a irmã caçula com pinta de maluquinha.

 

Marie vive, trabalha e treina com duas amigas. No decorrer da história, ela se apaixona por um  rico jogador de futebol americano e vive o dilema de curtir ao lado dele, ou treinar para realizar o grande sonho de sua vida.

 

A história se desenrola em meia ao altas ondas no Hawaii e, nesse ponto, Hollywood faz a diferença: imagens alucinantes, de causar arrepios nas cenas em Pipeline, sobretudo pelo realismo nos caldos cabulosos e sufocos nos reefs.

 

Com o lançamento do filme em todos os cinemas do Brasil, A Billabong espera retorno em nível do obtido nos EUA, onde foi lançado na segunda quinzena de agosto. 

 

“Acreditamos que haverá um grande movimento de meninas procurando escolinhas de surf. As escolas que estiverem preparadas para atender essa demanda se darão bem. Não só pelo volume, mas também pela particularidade de atender garotas e não somente os rapazes”, explica Marcelo Lagrotta, gerente de marketing da Billabong no Brasil.

 

“Queremos que cada garota assista o filme e leve consigo um pouco das emoções de ?A Onda dos Sonhos?. Ou seja, que elas alimentem e invistam nos seus sonhos de surf. Os produtos Billabong são um pouco disso!”, diz Lagrotta. 

 

Todos os produtos usados pelas surfistas em breve estarão nas surf shops do Brasil, como a lycra usada por Annie Marie durante o campeonato, além de boardshorts e biquínis. De acordo com Lagrotta, os donos de surf shops que já conferiram a produção estão animadíssimos.

 

Pesquisa publicada no site da revista Transworld, apontou “Blue Crush” como o melhor filme de surf produzido em Hollywood, com 40,3% dos votos. Em segundo lugar ficou “In God´s Hands”, lançado no Brasil como “Nas mãos de Deus”, com 20, 6% dos votos. Já 14,4% dos internautas preferiram “Big Wednesday”, seguido por “Surf no Havaí” com 12,7%, e “Caçadores de Emoção” com 12%.

 

A produção de “A Onda dos Sonhos” custou US$ 30 milhões à Universal Pictures e, na estréia, figurou na terceira posição entre os melhores dos EUA e faturou US$ 33,6 milhões em três semanas.

 

Antes, o surf-movie de maior faturamento foi “Caçadores de Emoção”, com US$ 43,2 milhões enquanto ficou em cartaz.

 

Segundo Cody Steele, proprietário de uma escolas de surf na Califórnia, no dia seguinte depois da estréia ela recebeu inúmeros telefonemas de garotas que queriam aprender a surfar. Já Izabelle Tihanyi, fundadora da Surf Diva Surf School, também da Califórnia, estima cerca de 5 mil novas alunas em 2003 é de 5 mil – o dobro deste ano.