 Aos 36 anos, Fábio Gouveia, conquista o segundo campeonato brasileiro. Foto: Nancy Geringer. |
“Foi muito sofrido. Batalhei muito para competir aqui e depois que eu perdi minha bateria sem conseguir surfar direito, fiquei um pouco frustrado”, revela.
“Fiquei muito emocionado quando soube que tinha sido o campeão brasileiro, pois era uma coisa que eu queria muito?, conta Fabinho.
Aos 36 anos, Fabinho conta que o que lhe deu motivação nas competições foi o filme Fábio Fabuloso. “Na época do lançamento, estava cansado dos campeonatos, tinha saído do WCT. Achava que tinha que fazer alguma coisa, porque o sucesso do filme estava me levando nas costas. Aí, as coisas começaram a acontecer”, revela.
“Ser campeão brasileiro em um evento de alto nível como o SuperSurf, com essa nova geração quebrando, é muito gratificante e isso me motiva ainda mais a buscar novos horizontes. Tive diversos problemas físicos neste ano e ser campeão foi um prêmio inesquecível”, diz ele, que conquistou o primeiro título em 1998.
Ele prometeu dar o prêmio, um Volkswagen Fox, de presente para sua esposa Elka, que o acompanhou principalmente nestas últimas semanas de preparação. Com a conquista, Fabinho garante uma vaga para disputar o WCT Brasil, que começa no início de novembro em Florianópolis, Santa Catarina.
Ranking
1 Fábio Gouveia (PB) – 2.660 pontos
2 Odirlei Coutinho (SP) – 2.620
3 Flávio Costa (BA) – 2.450
4 Marcelo Trekinho (RJ) – 2.410
5 Leonardo Neves (RJ) – 2.370
6 Beto Fernandes (SP) – 2.370
7 Jano Belo (PB) – 2.320
8 Pedro Henrique (RJ) – 2.300
9 Wagner Pupo (SP) – 2.230
10 Crhistiano Spirro (BA) – 2.160
11 Daison Pereira (RS) – 2.110
12 Yuri Sodré (RJ) – 2.030
13 Jihad Kohdr (PR) – 2.030
14 Jojó de Olivença (BA) – 2.000
15 Renato Galvão (SP) – 1.910
16 Pedro Muller (RJ) – 1.910