Jacqueline Silva embarca nesta quarta-feira para Fiji. Foto: Ricardo Macario. |
Antes de viajar, a catarinense passou por São Paulo para conhecer o novo show-room da Goofy, sua patrocinadora de calçados, e falou sobre a expectativa para a segunda etapa do Circuito Mundial.
“A expectativa é sempre a melhor possível. Considero esta etapa e a do Tahiti como as provas mais difíceis do Tour. A primeira vez que estive em Fiji, fiquei com a terceira colocação em 2001. Pretendo superar esse resultado”, diz Jacque, que viajará com seu técnico Bira Schauffert por volta das 16 horas e deve chegar em Fiji na próxima sexta-feira.
A catarinense levará um quiver preparado pelo shaper catarinense João Schlickmann, composto por seis pranchas: uma 5’10”, duas 6’0″; duas 6’2″ e uma 6’5″.
“A onda de Fiji exige muita velocidade, pois é muito rápida e tubular. Cada campeonato é uma história diferente, mas vou procurar fazer o melhor para superar meu melhor resultado naquelas ondas”.
No ano passado, a surfista foi a nona colocada no evento. O período de espera para o Roxy Pro começa no próximo sábado (26/04) e distribui US$ 70 mil de premiação.
Além de Jacqueline, a cearense Tita Tavares também participa da competição, com o apoio do Governo do Ceará. Tavares conquistou a vaga devido a desistência da australiana Neridah Falconer, que não disputará o Tour neste ano.