Visual de sonho no Pier da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ). Foto: Luiz Blanco.

Na manhã da última sexta-feira a chegada de um bom swell de Sudeste e o forte vento terral proporcionaram condições clássicas de surf no litoral carioca.

 

Na Reserva poucas pessoas aproveitaram as ótimas direitas e esquerdas que quebravam com até 1,5 metros.

 

Desde o Píer até o início do Recreio dos Bandeirantes tubos alucinantes quebravam na maioria das vezes sozinhos.

 

No meio do Recreio também havia altas ondas e, com o vento soprando um pouco mais fraco, a galera extrapolou nas manobras e aproveitou os caroços que também rolavam.

 

De folga no WCT, Pedro Henrique aproveita para treinar forte no quintal de casa. Foto: Luiz Blanco.

As condições ficaram excelentes até o vento virar para Leste, quando o mar piorou de uma hora para outra.

 

Muita gente não acreditava que naquele mesmo dia as ondas foram consideradas umas das melhores do ano para o surf.

 

No dia seguinte a galera acordou cedo na esperança que o terral soprasse de novo pela manhã, mas não foi o que aconteceu.

 

As condições não foram tão boas nas primeiras horas do dia, mas melhoraram um pouco no decorrer do dia.

 

O destaque ficou para o surf de alta performance na vala em frente ao posto 10 do Recreio.

 

Nomes como Pedro Henrique, Top do WCT, Anselmo Correia, Gabriel Garcia e Léo Herêda destruíram as ondas já menores e um pouco irregulares.

 

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