Devido à crise econômica mundial e contenção de custos, o SuperSurf foi obrigado a reduzir um dia de competição para que o show de surf com os melhores surfistas do Brasil continuasse acontecendo.
Baseado nos moldes do Asp World Tour, o Circuito Brasileiro Profissional agora não tem mais repescagem, todas as baterias são homem-a-homem e eliminatórias desde a primeira fase.
Os top 16 do ranking brasileiro entram como cabeças-de-chave na segunda fase e já disputam classificação para as oitavas-de-final contra os vencedores da rodada inicial.
A categoria Feminino mudou também e terá duas fases de baterias formadas por três competidoras para definir as oito surfistas que vão para as quartas-de-final, quando os confrontos passam a ser diretos entre duas atletas.
Diretor executivo da Abrasp (Associação Brasileira dos Surfistas Profissionais), Marcelo Andrade explica em detalhes como funciona o novo formato de competições. Confira!