Ao lado do piloto, Paulo Moura (à direita) prepara-se para encarar o vôo em Bells Beach. Foto: Arquivo pessoal. |
O vôo durou pouco mais de 15 minutos. “Foi alucinante. No primeiro looping grudei na cadeira. Foi muito legal ver o pico da competição lá de cima”, conta Moura.
De acordo com Moura, a vontade de voar ao lado de um piloto no pequeno avião é antiga.
“Há anos venho para cá e sempre comento com o Peterson (Rosa) para fazermos este vôo. Infelizmente, ele foi embora e não pôde ir”, explica Moura.
Ele garantiu que não sentiu medo. “Só rolou aquela ansiedade natural que aparece antes de enfrentar um novo desafio. Aproveitei bem o momento”, comenta.
Agora, Moura se prepara para encarar o aussie Shaun Cansdell na segunda bateria das oitavas. O pernambucano lembra que na etapa anterior, na Gold Coast, ele venceu o confronto contra o australiano.
“Tomara que eu leve a melhor novamente. Ele é um bom atleta e conta com o apoio da torcida. Será uma bateria dura, mas estou preparado”, diz Moura.