O’Connell surfa de Diwi

Pat O´Connell exige seu quiver de pranchas,sobre uma Diwi 9,0 Soft

Pat O´Connell curte Diwi. Foto: Reprodução: Transworld Surf.

A revista californiana Transworld Surf traz na última edição reportagem com o norte-americano Pat O’Connell, ex-Top do WCT.

 

Estrela do filme Endless Summer II, O’Connel  retirou-se do Tour em 2004, após vencer três etapas do WQS na Europa e uma nos EUA.

De legado, foram 14 anos correndo o circuito mundial.

 

Na reportagem, ele declara que entre suas seis pranchas favoritas, duas são da marca brasileira Diwi, sendo uma de fibra e outra de modelo softboard.

 

Pat O´Connell exibe o quiver sobre uma Diwi 9,0 Soft. Foto: Reprodução Transworld Surf.

Atleta do time Timmy Patterson Surfboards, O’Connell diverte-se com os seus modelos Diwi. “Se estou na Califórnia, minha softboard está na caminhonete. Não importa se o mar está muito grande, ou muito ruim, você sempre pode cair com uma prancha destas”, declara à reportagem.

 

Diwi é a primeira marca brasileira a fabricar softboards com licenciamento tecnológico da INT, uma firma americana líder nesse segmento, com sede em San Diego, Califórnia.

 

Estudos e testes contínuos levaram a Diwi a desenvolver a prancha mais resistente oferecida no mercado. 

 

 

Produzida em polietileno de alta densidade importado dos EUA, com sistema de bloco único, a prancha é quase indestrutível.


É a única que utiliza longarinas de fibra de vidro em vez de madeira.

 

As quilhas também inovam por ser removíveis e de borracha uretano, altamente resistentes e seguras pela flexibilidade.

 

A fábrica instalada em Garopaba (SC) desde janeiro começou a produzir em julho e já necessita ser ampliada. Visitei as instalações e além de notar a reforma em andamento, com projeto que dobra o espaço utilizado, conferi várias novidades que serão lançadas ao longo de 2006. Detalhe, a fábrica da Diwi não emite nenhum tipo de poluente!

 

William Reynal e sua esposa Desiree Delfino costumavam viajar para surfar com casais de amigos. Como lembrança das surf-trips, os amigos eram presenteados com pranchas logotipadas com as iniciais do casal, o que explica o nome da marca – a Diwi (Didi, apelido de Desiree, e William).

 

A procura do produto e o amor ao esporte levou o casal a criar a empresa.

 

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Fernando, Tatiana, Silvana e Sebastian. Foto: Divulgação.

“Somos comprometidos com o surf em todos os seus níveis e fazemos de nosso trabalho nosso playground. Temos certeza de que em poucos anos a Diwi será uma marca brasileira reconhecida internacionalmente, não só pela qualidade e inovação, mas também pela nossa responsabilidade ecológica e transparência ao fazer negócios”, avalia Fernando Delfino, responsável pela marca no Brasil.

 

“A receptividade ao produto é incrível”, declara a representante Tatiana Da Mata. Para a surfista, o formato da prancha mais reta, faz referência ao estilo old-school, e a flutuação também favorece a remada. 

 

Fernando Delfino, responsável pela Diwi no Brasil. Foto: Divulgação.

Trata-se de  um interessante paradoxo, já que a tecnologia mais inovadora do momento faz referência ao estilo ancestral do surf.

 

O SIMA Image Awards, evento que prestigia surfistas, empresários e produtos que se destacam a cada ano em diversas categorias, premiou o modelo Diwi 4´11? Soft com Fibra, como “Inovação do Ano para o Surf em 2005”. 

 

A solenidade aconteceu em maio, em San Clemente, Califórnia. Sima – Surf Industry Manufacturers Association, é a associação oficial de fabricantes e lojistas do mercado de surf norte-americano e conta com mais de 300 empresas associadas, que elegem os vencedores.

 

Entre os surfistas profissionais que eventualmente usam as pranchas Diwi, estão o carioca Raoni Monteiro, que ganhou a sua durante o Nova Schin Festival, penúltima etapa do WCT 2005, e a peruana campeã mundial Sofia Mulanovich, que comprou uma há algum tempo. Sofia foi eleita surfista do ano em 2005 pelo 33º Surfer Poll Awards, promovido pela Surfer Magazine em Anaheim, Califórnina.

 

Para obter mais informações acesse Diwi.com.br .
 

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