Danilo Couto em Jaws, Maui, na onda que concorre ao XXL Billabong Awards. Foto: David Fleetham. |
Depois de quase dois meses de espera por um swell com ondas de pelo menos 18 metros (cerca de 60 pés), tamanho mínimo exigido pela organização do evento, a janela destinada à competição, iniciada em 13 de janeiro, foi encerrada.
Com isso, pelo segundo ano consecutivo não é possível realizar a Tow In World Cup, mas Rosaldo Cavalcanti, um dos produtores da competição, em parceria com os Estúdios Mega e a Rain Network, não desanima.
“Nosso objetivo é sempre fazer um campeonato épico. Conseguimos isso na primeira edição (2001/2002), mas nas duas últimas temporadas, infelizmente, a natureza não ajudou. Esse é um risco que temos de correr. Já vou começar a produção da próxima Tow In World Cup”, disse Rosaldo.
O carioca Rodrigo Resende é o atual campeão da Tow In World Cup, ao lado do havaiano Garret McNamara. Foto: Grant Ellis/Surfing. |
Na temporada 2001/2002, o brasileiro Carlos Burle foi o vendedor desta disputa, com uma onda de 68 pés em Maverick’s, Califórnia. Até hoje, esta é considerada a maior onda já surfada na história.
Com o cancelamento da edição 2004, o brasileiro Rodrigo Resende manteve a coroa de campeão, já que venceu a primeira edição em condições épicas ao lado do havaiano Garret McNamara. As ondas da única edição da Tow In World Cup estão no filme Billabong Odissey.
Este ano, os organizadores fecharam uma parceria com a empresa InDemand, maior operadora de pay-per-view dos Estados Unidos, que atinge cerca de 60 milhões de lares. Seria a primeira vez que uma competição de surfe iria ser oferecida no sistema em toda a história.
Para obter mais informações acesse Towinworldcup.com.