Aproveitando um swell que iria entrar na Costa Rica, eu (Gil Hanada) decidi partir para lá com meu filho Renan e minha esposa Marcela.
Em todos esses anos surfando, nunca tive muita vontade de conhecer a Costa Rica, pois achava que o país não tinha ondas tubulares, mas, ao contrário do que eu pensava, só pegamos tubos durante nossa passagem.
Uma pena o swell não ter entrado na direção certa para Salva Brava, que é uma bancada sinistra com tubos quadrados, porém, nessas condições, o pico estava bem perigoso.
De qualquer forma, nos divertimos bastante nos beach breaks locais, como Cocles e Playa Negra.
Para quem tiver a fim de investir na Costa Rica, recomendo. Aconselho também aos surfistas dobrarem a atenção na estrada, dirigindo com o máximo de cuidado, pois do aeroporto até Salsa Brava são algumas horas de carro e o caminho é bem perigoso, com muitos caminhões e trechos com neblina intensa. Tirando isso é só alegria, boas ondas e Pura Vida.