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Nesta segunda-feira, foram disputadas somente as baterias da categoria Open na 22ª edição do ISA World Surfing Games, que rola na Costa de Caparica, Portugal.
A prova reúne 26 países e cerca de 300 atletas. Entre os surfistas da equipe brasileira, somente as surfistas da Feminino Open não estrearam.
No último domingo, avançaram na prova o longboarder Phil Rajzman e os bodyboarders Marcus Lima, Luis Villar e Lorraine Lima.
Nesta segunda, o quarteto brasileiro funcionou muito bem na categoria Open, com Marco Fernandez, Leandro Alberto, Filipe Braz e Thiago Guimarães avançando duas rodadas nas boas ondas de 1 metro.
As atletas Bárbara Muller e Camila Cássia entram em ação a partir da terça-feira, na categoria Feminino Open.
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?Os competidores que tiveram folga torceram e vibraram muito com as performances dos meninos do Brasil. É assim que estamos chamando o quarteto da Open, devido à pouca idade e experiência dos atletas, uma vez que os outros países trouxeram atletas do WCT e WQS para competir aqui?, diz Otoney Xavier, técnico da delegação brasileira, que conta ainda com o team manager Juca de Barros e o assistente técnico Elizandro Lima.
Os principais candidatos ao título em Portugal também não decepcionaram. Seguiram na briga os norte-americanos Ben Bourgeois e C.J. Hobgood, o neozelandês Maz Quinn e o australiano Kai Otton.
Já o top do WCT Dayyan Neve descolou nota 10 na primeira fase e, em seguida, caiu para a repescagem ao ser derrotado pelo mexicano Diego Cadena e o francês Simon Marchand.
Ex-integrante da elite mundial, Maz Quinn foi uma das vítimas de Thiago Guimarães na segunda fase da prova, mas conseguiu a segunda vaga na bateria.
A equipe brasileira tem o apoio da Confederação Brasileira de Surf, Bad Boy, Surftraining, Comitê Olímpico Brasileiro e Vianatur.
