Renato Galvão encara o australiano na segunda bateria da repescagem. Foto: Ricardo Macario. |
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Atual campeão brasileiro profissional, Renatinho encara Parkinson na segunda bateria do dia. Se vencer, o ubatubense acaba com as chances do aussie tornar-se campeão mundial.
Para conquistar o título, Joel precisa levar as duas últimas etapas do Tour, esta no Brasil e a
Joel Parkinson precisa vencer no Brasil para levar a disputa do título para o Hawaii. Foto: Nancy Geringer. |
Galvão está tranqüilo com a disputa e não sente nenhum tipo de pressão. “A pressão está toda em cima dele, que pode levar a disputa do título para o Hawaii”, diz o ubatubense.
Admirador do surfe de Parkinson, o campeão brasileiro também não está intimidado por encarar o segundo colocado no ranking do WCT. “Se eu conseguir um bom resultado, será muito importante para minha carreira”, diz.
“Está repetindo o que aconteceu comigo no circuito brasileiro. Também admiro vários atletas do SuperSurf e, hoje, estou ali ao lado deles, conquistei o título nacional. Espero que ocorra o mesmo no WCT, comigo em breve competindo ao lado dos melhores atletas do mundo”, afirma confiante.
Atual campeão brasileiro, Renato Galvão promete que não vai dar moleza para Parkinson. Foto: Nancy Geringer. |
Este foi um dos melhores anos da carreira de Galvão. O atleta apresentou muita constância nos campeonatos e um surf cada vez mais polido.
No WQS, avançou diversas fases garantindo pontos importantes para entrar cada vez mais à frente e tentar uma vaga no WCT 2006.
Já no circuito brasileiro, ao lado de Leonardo Neves e Odirlei Coutinho, protagonizou mais uma vez uma briga boa pelo título. No ano passado, os três chegaram à decisão do circuito com chances de garantir o título nacional.
Neste ano, o quadro se repetiu e Renatinho não deu mole, garantindo seu primeiro título brasileiro da primeira divisão nas ondas de Itaúna.