No final de fevereiro acompanhamos o segundo dia da Conferência Global das Cidades do Surf em Coolangatta, Austrália.
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Foi um sucesso, com aula sobre fabricação de pranchas, exemplos de desenvolvimento sustentável em destinos do surf, participação social em comunidades afetadas pelo turismo das ondas, algumas homenagens, mesas redondas e trocas de cartões com convidados dos quatro cantos do mundo.
Fiquei impressionado como um evento com estas características generalizadas não venha a atrair líderes públicos ou representantes do mercado surf brasileiro. Não fosse por mim, Ed Amorim / Waves, estar aqui, o Brasil não teria representação alguma. Triste realidade, mas faço questão de deixar isso claro, pois oportunidades como essa podem fazer a diferença entre o sucesso e insucesso.
Chega a ser muito triste observar que o Brasil, com tantas cidades e empresários que vivem “graças” ao surf, ou ligado ao setor, que eles não tenham interesse em investir e gastar seu tempo em novos caminhos que venham a melhorar o futuro do surf e sua comunidade.