O Salvamar e o Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros da Bahia promovem atividades de Salvamento Aquático entre os dias 14 e 18 de setembro em Salvador (BA).
Em todo o Brasil, acontecem 7 mil óbitos por afogamento por ano. Aproximadamente, são 20 óbitos por dia, número maior que os recentes casos de febre amarela e dengue em muitas regiões.
Na Bahia, apesar das dificuldades, o trabalho de salvamento e resgate aquático apresenta bons resultados nos últimos anos.
“Depois do aumento do efetivo do Salvamar por meio de recente concurso, conseguimos redução de 12 para seis óbitos por ano nas praias da capital. Mais de 100 homens são treinados para ir aos quadros do Gmar, além de praticarem atividades em lagos, lagoas, rios e até piscinas”, revela o tenente-coronel Pacheco, coordenador do Gmar.
O evento é uma oportunidade para a troca de informações entre profissionais que trabalham com resgate aquático em vários países das Américas. “Além das competições, em que os salva-vidas de diversos países podem comparar suas técnicas de salvamento, acontece também o Simpósio, em que ocorre troca de informações”, acredita João Luís Gomes Moraes, coordenador do Salvamar.
Em Salvador, o trabalho de vigilância, orientação e resgate em rios, lagos, lagoas e no mar é dividido entre o Salvamar e o Gmar do Corpo de Bombeiros e os dois grupamentos já desfrutam dos benefícios do evento. “Para receber o evento, um dos pré-requisitos foi o treinamento de resgate com bote inflável, com o Major Carlos Smicelato e outro de Moto Aquática de Salvamento, com o surfista e praticante de tow in Romeu Bruno”, releva o coordenador do Salvamar.
Para obter mais informações, acesse o site da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático.
