Sangue quente e água fria II

Sangue quente e água fria II

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Durante sua passagem pela cidade de Jeffreys Bay, África do Sul, em julho passado, o paulista Adriano de Souza pôde treinar com tranquilidade nas longas e geladas direitas do pico, que este ano não recebeu nenhum campeonato do World Tour depois de 16 temporadas consecutivas fazendo parte do calendário da ASP. 

“É notável a diferença em J-Bay com e sem campeonato, dá para perceber ao caminhar pela rua”, diz o guarujaense, que visitou o pico ao lado do filmmaker catarinense Bruno Tessari, do fotógrafo Eduardo Fleck Rosa e de Lima Junior, da equipe de seu patrocinador Pena. “Eu prefiro assim, sem muita gente, sem barulho, isso ajuda no meu treino. Com menos gente na água tenho a possibilidade de surfar mais ondas. Mas os campeonatos são bons porque movimentam a cidade, os hotéis e restaurantes ganham com isso. Hoje eles sentem falta das pessoas, desse movimento”, completa Mineiro.

No vídeo a seguir, confira um pouco do que rolou durante a passagem do brasileiro, último surfista a vencer uma competição em J-Bay, a etapa 6 estrelas disputada no ano passado, e aguarde a matéria completa sobre a trip, que teve apoio da Welcome Surf Trips, na edição de agosto da Revista FLUIR.