Cidadania

Surf afasta galera das drogas

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Galera da clínica Revim e escolinha Aloha, em trip à Juqueí (SP). Foto: Divulgação.

Com a proposta de ajudar ex-dependentes químicos, há três anos Alexandre Parlato, professor de educação física e surfista, leva o surf para dentro de clínicas especilizadas.

 

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Usamos o método de iniciação em piscinas aliado a aulas na praia, além do trabalho com outros esportes, recreação e palestras, falando não só sobre o uso, mas também sobre a saúde do usuário, que pode ficar com graves conseqüências para o resto da vida.


“A prática do surf depende muito da condição física da pessoa, até mais do que qualquer outro esporte”, afirma Alexandre Parlato.


Depois de um período de adaptação de seis meses, os alunos fizeram o batizado em Juqueí, São Sebastião, onde Alexandre Parlato e Alexandre Alvarenga são proprietários da escolinha Aloha, no litoral Norte de São Paulo.


Com total estrutura para receber vários alunos de uma só vez, fizeram valer o dia da rapaziada, que descobriu que o envolvimento com o surf traz muitos beneficios para o corpo, mente e alma, deixando bem claro que não só o surf, mas o esporte é sinônimo de saúde e vida saudável, ou seja, quando se está próximo do esporte, está longe das drogas.


Agradecimentos à Surf Van, clínica Revim e familiares.