?Foi a época em que surfar de pranchão era apenas passear na onda, um surfe só dos mais “antigos”. O surf no pranchão modernizou-se, os shapes ficaram mais hidrodinâmicos, as pranchas estão mais leves, e o surfista de prancha grande mais ousado.
O longboarder paulista, de Santo André, Eduardo Domingues, sabe muito bem como funciona este novo surf. Pará, como é conhecido, surfou o último swell que quebrou no Litoral Norte paulista (29, 30 e 1 de maio), e proporcionou ondas de qualidades e grandes.
“As ondas estavam pesadas e foram poucos os longboarders que colocam seus equipamentos no mar com medo de quebrar. Foi um dia clássico, de altas ondas, e a galera na areia estava em massa assistindo tudo de camarote”, disse o surfista que encarou Camburi, pesada, além de um “secret point” do “North Shore” paulistano.
O surfista amador conta com apoio da InnerWaves, Auto Shopping Global e Allmada Surf Boards. As imagens da trip são da fotógrafa Mari Gomes.