Adriano de Souza

Top defende liderança

Adriano de Souza, Fiji Pro 2014, Cloudbreak.

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Adriano de Souza defende a liderança do ranking mundial. Foto: © WSL / Robertson

 

O fim da tarde do sábado no Brasil (manhã de domingo nas ilhas do Pacífico) será marcado pela abertura da janela de espera da quinta etapa da Liga Mundial de Surf (WSL), o Fiji Pro, que acontece na bela ilha de Tavarua – conhecida por ser em formato de coração e por ter algumas das ondas mais perfeitas do mundo. Na prova que marca o fim da primeira metade da temporada, os competidores inscritos estão de olho não só nos 10 mil pontos e 100 mil dólares de premiação, mas também na camiseta amarela que está nas mãos do brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho.

Ciente da condição que carrega e disposto a continuar a série de bons resultados interrompida no Rio Pro, Mineiro tratou de intensificar o treinamento e realizar a maior parte dele nas próprias Ilhas Fiji, chegando bem antes do início da competição. “Cheguei aqui há uma semana e é superdifícil arrumar algo aqui, pois é uma ilha cara de ficar. Vim com a Silvana e o Jadson para treinar forte, pois quero continuar como o número um do ranking. Agora está todo mundo aqui, mas tentei aproveitar ao máximo esses dias que fiquei aqui”, explica Adriano, que tem o apoio de Hawaiian Dreams (HD), Red Bull, Mitsubishi, Oakley, G-Shock, CI Surfboards, FCS, Estácio, Welcome Surf Trips e All It Host.

Na primeira rodada, Adriano está na sexta bateria e terá como adversários o australiano Kai Otton e o local Inia Nakalevu, um dos substitutos dos quatro contundidos para o evento (John John Florence, Michel Bourez, Jordy Smith e Brett Simpson). Apesar de serem nomes fortes, as estrelas serão representadas à altura por locais que sabem muito bem os detalhes das ondas de Fiji, o que, na verdade, torna a disputa ainda mais complicada. “É uma situação curiosa e que traz uma expectativa ainda maior para o evento. Apesar de os quatro contundidos serem concorrentes muito fortes, seus substitutos trarão ainda mais dificuldades, pois são especialistas que estão ocupando as vagas deixadas por quem se machucou. As chaves inclusive mudaram bastante.”

A etapa de Fiji, que fica 15 horas à frente do Brasil em termos de fuso horário, tem sua chamada oficial acontecendo diariamente às 16h30 do horário brasileiro.

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