“O motivo de eu não surfar mais com pranchinhas é porque moro numa área que não é muito propícia para pranchinhas com frequência”, declara Ryan Burch, logo no início do vídeo.
Esse californiano chegou a competir e não se saia nada mal. Tornou-se shaper. Desse combo, surgiu um cara que se amarra em surfar com pranchas diferentes. Como ele mesmo explica: “Acabei sentindo a necessidade de shapear outras pranchas com as quais consigo me divertir.” De triquilhas normais a assimétricas, que ele experimentou muito e se tornou um novo expert no assunto.
Os longboards pintaram por conta dos vários dias com poucas ondas. “Comecei a surfar de long e coisas do tipo para preencher o tempo entre um swell e outro. Acabo me divertindo muito em marzinhos ruins em que não há ninguém”, comenta Ryan.
Ultimamente ele tem feito muitas fishes e a verdade é que essa variedade de pranchas fez com que ele passasse a encarar quase todos os dias como bons dias de ondas, já que cada prancha lhe traz uma experiência nova.
Gosto desse caminho trilhado por uma galera abaixo dos trinta anos, mostrando que o surfe tem uma infinidade de possibilidades, todas com um intuito. Diversão.