A quantidade de ondas que tem no arquipélago de Maldivas é impressionante. Na teoria já sabia desde a primeira vez que lá estive em 97, quando conheci o desbravador já falecido, Tony Soyer.
O australiano fundador do Pasta Point falava dos diversos atóis e desta vez fui conhecer o atol central. Ano passado havia sido uma loucura, nunca havia visto um crowd tão sinistro nas cercanias do Atol de Male e suas ondas ja conhecidas como Cokes, Chikkens, Sultans, Honkies, Jails, etc.
Ano de pandemia com Indonésia fechada, o foco havia sido Maldivas em 2021. Este aspecto fez nossa parceira Dream Surf Tur buscar ondas diferentes e acertamos em cheio. Este ano só foram ondas vazias e correndo pelas bancadas.
Crowd mesmo só o nosso, pois estávamos embarcados em doze surfistas e listo aqui os integrantes da barca que foram de vários estados: Juliano Cardoso (SC), Emerilson Emerim (SC), Marcelo Cazado (SC), João Henrique (RS), Cristiano Moraes (SC), Osmar Souza (DF), Luiz Eduardo (BA), Herbert Rubio (SP), Atur Grezz (SP), Thiago Fonseca (SP), Fabio Leal (RJ) e Vitor Bidone (RJ).
Nosso agente de viagem José Eduardo nos acompanhou e orientou o videomaker agora residente e importado do Rio Grande do Norte, Aldair Santos.
Surfamos cerca de 14 diferentes picos e ondas para todos os gostos entre meio a dois metros com algumas maiores. Nem vou mencionar aqui os nomes para que os que lá chegarem sintam a mesma vibe que senti. A vibe de desbravar para nós mesmos e surfar ondas que não conhecíamos.
A barca foi demais, galera gerando no alto astral e a empolgação foi constante nos onze dias de surfe. Ano que vem tem mais! Em breve já estaremos lançando os pacotes para 2023. Shukuriah!
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