Imagine-se voltando no tempo, viajando para o Havaí da década de 1950, uma época em que o surfe ainda era um ritual quase sagrado, longe das multidões e câmeras digitais. O documentário que ilustra essa matéria nos transporta diretamente para aqueles dias, capturando a essência das ondas gigantes, o estilo de vida havaiano e o surfe em sua forma mais pura.
O filme, gravado em um vibrante 16mm Kodachrome, é uma verdadeira cápsula do tempo. As praias, cercadas por imponentes plantações de abacaxis, são o palco para cenas que hoje parecem saídas de um sonho distante. Homens e mulheres se preparam para o mar, carregando pranchas gigantes em caminhonetes e carros clássicos. É uma época em que o surfista e sua prancha eram praticamente uma extensão um do outro, e o surfe era uma arte em ascensão.
As cenas do Havaí dessa era são envoltas em uma atmosfera quase mágica. As competições de briga de galos, o verde exuberante da ilha e as pranchas de madeira, longas e pesadas, que dançam sobre as ondas gigantes, formam um retrato íntimo da cultura havaiana há mais de 70 anos.
Uma viagem sensorial que nos faz sentir o cheiro do mar, a brisa salgada e o calor do sol daquele Havaí antigo. Um olhar raro e precioso para uma era de ouro, quando o surfe ainda estava moldando suas raízes e a conexão com a natureza era tudo.
Poesia, raízes e pureza.
Vale o drop!
Fonte Moviecraft Inc.