Marcos Bukão, que será diretor de prova na estreia do surfe nos Jogos Olímpicos, acompanha há mais de 30 anos a chegada de novas gerações no esporte.
Trabalhando pela ISA (International Surfing Association), Bukão viu a balança virar da Austrália para o Brasil com o surgimento de nomes como Adriano de Souza, Gabriel Medina, Filipe Toledo, Miguel Pupo e Caio Ibelli, no que ficou conhecido como o Brazilian Storm.
Nesta entrevista, ele conta o motivo por esses garotos terem se destacado e aponta o Japão como a geração mais promissora para tentar bater de frente com o Brasil.