O Brasil segue forte no Haleiwa Challenger, etapa que definirá os 12 últimos classificados para a elite de 2022. Seis brasileiros competiram no segundo dia do evento havaiano, e cinco avançaram para a terceira fase. Deivid Silva aplica fortes batidas de backside e vence bateria com o segundo maior somatório desta segunda-feira (29) entre os homens.
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O segundo dia de ação do Haleiwa Challenger teve ondas de 1 a 1,5 metro nas séries. O vento soprou forte desde o início das disputas, e ganhou ainda mais força com o passar das horas. Com isso as disputas foram realizadas em direitas mexidas. Deivid Silva entrou em sintonia com o mar do North Shore de Oahu e foi destaque.
Deivid competiu na penúltima bateria da segunda fase, a de número 15 do Round. O francês Kauli Vaast ficou ativo no início e se manteve na briga durante um tempo, porém o brasileiro logo mostrou uma de suas mais poderosas armas para se destacar. Deivid começou o duelo com uma forte batida na junção (3.50), e depois achou uma onda melhor e maior para realizar seu forte ataque de backside.
Com uma rasgada, além de uma batida pra ganhar a seção e de uma pancada poderosa na junção, Deivid colocou 6.93 pontos no somatório e se firmou na primeira posição. Alejo Muniz também representava o Brasil no confronto e assumiu a segunda posição após duas ondas (3.83 e 5.33).
O bicho pegou na bateria quando restavam sete minutos para o fim. Todos os quatro competidores surfaram em sequência. Alejo pegou a pior onda, que não ofereceu parede para uma boa performance. Deivid fez duas manobras potentes e se garantiu na frente com mais 7.27 pontos. Kauli não conseguiu os 4.34 que precisava para avançar, e o australiano Jordan Lawler não perdeu a oportunidade. Com três manobras, sendo a batida inicial a melhor, ele tomou o segundo posto de Alejo ao anotar 6.33.
Alejo ficou com a prioridade, mas nos quatro minutos finais nenhuma série entrou em Haleiwa. Nos últimos segundos ele remou numa direita, mas ela não armou e ele foi eliminado em terceiro lugar. Kauli (4º) também se despediu da etapa.
Deivid venceu com o segundo maior placar do dia (14.20) e avançou, mas ele já está classificado para a elite de 2022 e não luta pelos pontas da etapa. Já Alejo, que estava em 29º lugar no circuito, perdeu a chance de voltar para o CT. Kauli (59º) também precisava de um excelente resultado, mas caiu precocemente e vai ter que lutar no QS 2022 se quiser entrar para a elite.
Dobradinha brazuca – O Brasil começou bem o segundo dia do Haleiwa Challenger. Logo na segunda bateria desta segunda-feira, a décima do Round 2, Alex Ribeiro e Wiggolly Dantas apresentaram um forte ataque de backside e eliminaram o norte-americano Kade Matson e o havaiano Imaikalani deVault.
Alex não começou bem, mas na segunda onda anotou 6.00 pontos com três manobras e ganhou um pouco de tranquilidade na bateria. Wiggolly também não teve um bom início, porém depois achou direitas menos irregulares e soltou fortes manobras. Mas a virada só veio quando restavam seis minutos para o fim, após Alex se distanciar na frente com mais 5.17.
Wiggolly executou uma rasgada e uma batida potentes e limpas. A atuação valeu 6.17 pontos, a maior nota do confronto, e a segunda posição para o brasileiro. Kade (3º) e Imaikalani (4º) passaram a necessitar de nota acima dos 6 pontos e acabaram eliminados.
“Estava bem complicado o mar lá fora. O swell virou mais para norte e as ondas estão fechando rápido, mas tive a sorte de achar uma boa que rendeu uma nota 6 e aí fiquei mais relaxado pra procurar por outra de backup”, disse Alex Ribeiro, que comentou sobre a batalha pelas últimas vagas para o CT. “Eu tento não colocar pressão sobre mim mesmo. Não quero ficar estressado e prefiro focar em surfar boas ondas bateria por bateria. Se conseguir a vaga para o CT, vou ficar feliz. Mas, se não der, tento de novo no ano que vem”.
Alex, em 32º lugar no ranking, e Wiggolly, em 42º, precisam avançar mais para entrarem na lista dos 12 classificados para o CT. Kade chegou no Havaí na 44ª posição e sonhava em conquistar um bom resultado para conquistar uma vaga, porém foi eliminado de forma precoce e não tem mais chances. Já Imaikalani ocupa o quarto lugar e pode se garantir na elite mesmo tendo perdido na segunda fase do Haleiwa Challenger.
Kelly não aparece – A disputa seguinte teria a participação do norte-americano Kelly Slater, mas ele não apareceu para pegar a lycra. O havaiano Luke Swanson herdou a vaga e começou a disputa com as notas 5.50 e 4.17 pontos. Já o sul-africano Shane Sykes abriu com 4.50.
Logo após o primeiro terço da bateria de 30 minutos, Samuel Pupo surfou a sua segunda onda. Ele abriu a apresentação com uma batida vertical, seguida de uma boa rasgada e de mais duas batidas, a última já na parte pequena da onda. A performance valeu 6.17 pontos e ele pulou para o segundo lugar.
O brasileiro usou a prioridade cinco minutos depois, mas a onda não ofereceu boas oportunidades. Porém, logo depois Samuel aplicou três manobras, colocou mais 4.13 pontos no somatório, e aumentou a distância entre ele e o francês Maxime Huscenot (3º) e Shane (4º).
Enquanto os adversários não conseguiam melhorar suas pontuações, Samuel se manteve ativo, e com três manobras conquistou 5.30 pontos e a liderança. No apagar das luzes ele ainda rasgou e voou, mas não mudou o resultado final. Luke avançou em segundo lugar e Shane (3º) e Maxime (4º) se despediram do Haleiwa Challenger. Maxime (31º no ranking) perdeu a última chance que tinha de classificação para a elite, assim como Shane (55º).
“É sempre um alívio passar pela primeira bateria. Estou tentando não ficar pensando muito sobre as situações de qualificação para o CT e apenas concentrar no meu surfe, então foi bom avançar”, diz Samuel Pupo. “As condições estão bem difíceis lá fora. Eu cometi um erro grave logo no início da bateria, pegando a primeira onda da série, que acabou sendo terrível e as três seguintes foram muito melhores. Fiquei irado e decidi não fazer mais isso. Mas, depois consegui pegar duas ondas boas e estou feliz por ter vencido a bateria”.
Caio no gás – Na sequência, na 12ª bateria, Caio Ibelli começou forte. Ele largou com 4.17 pontos e em seguida surfou de forma fluída e com força. Numa direita que não era da série, o brasileiro bateu chutando a rabeta por cima da onda, rasgou usando grande parte da parede da direita, e fez um link rápido com uma batida. Ele voltou da última manobra com um pouco de desequilíbrio, mas acertou e conquistou valeu 6.17.
Não demorou para Caio fazer uma apresentação ainda melhor, e com mais 6.57 pontos ele se firmou na liderança para não sair mais. Caio ocupa a 68ª posição no Challenger Series e segue com chances de classificação para a elite.
O segundo colocado no duelo, o neozelandês Billy Stairmand (59º) também segue na briga. Já o norte-americano Cam Richards (37º) foi eliminado ao ficar em terceiro lugar e não tem mais chances de integrar o circuito dos melhores do mundo em 2022. E Carlos Muñoz, que tenta colocar a Costa Rica na elite, está em 11º lugar no ranking e vai ter que torcer para não ser ultrapassado por muitos adversários.
Melhor do dia – O melhor surfista desta segunda-feira no Haleiwa Challenger foi Vasco Ribeiro. O português rasgou com pressão e bateu com agressividade para conquistar 8.00 pontos, a maior nota do dia. Vasco ainda colocou mais 7.10 no somatório e venceu com o maior somatório das últimas oito baterias da segunda fase (15.10).
Michel fora da elite – O Haleiwa Challenger vai definir os últimos 12 nomes que vão integrar a elite do surfe mundial de 2022. Dos 30 surfistas que chegaram no Havaí nas primeiras posições no ranking, 16 já foram eliminados, e dois não competiram na prova.
Após 12 anos seguidos competindo entre os melhores do mundo, Michel Bourez não irá participar do CT 2022. O francês terminou o circuito 2021 da elite na 28ª posição, mas chegou no Havaí com chances de se manter no circuito. Michel foi vice-campeão no Challenger da França, e foi para Haleiwa em 19º lugar, porém foi eliminado no Round 2, nesta segunda-feira.
Início do feminino – Depois de fechar a segunda fase masculina, foi realizada a primeira fase feminina do Haleiwa Challenger. Duas surfistas da América do Sul estrearam na segunda-feira. A peruana Daniella Rosas entrou na sexta das oito baterias e estava se classificando até os minutos finais, quando foi ultrapassada pela portuguesa Teresa Bonvalot e terminou em 33º lugar no evento. A vencedora foi a japonesa Sara Wakita, com a maior nota do dia entre as meninas, 7.83.
A brasileira Summer Macedo competiu na última do dia e a havaiana Bettylou Sakura Johnson fez os recordes femininos em Haleiwa. Ela igualou a nota 7.83 da japonesa e somou um 8.77 para vencer por 16.60 pontos. Summer avançou em segundo com 11.30, contra 10.27 da australiana Sophie McCulloch e 6.93 da espanhola Janire Gonzalez Etxabarri. Com isso, duas brasileiras vão competir nas oitavas de final.
A vice-campeã mundial Tatiana Weston-Webb é uma das 16 cabeças de chave que entrarão na segunda fase, já disputando vagas nas quartas de final desta última etapa da temporada 2021 no Havaí. Tatiana está na quinta bateria, com a australiana Molly Picklum, a havaiana Savanna Stone e a portuguesa Teresa Bonvalot. Summer foi para a sétima junto com a sul-africana Sarah Baum. Elas vão enfrentar duas concorrentes pelas seis vagas para o CT 2022, a australiana Macy Callaghan e a norte-americana Sawyer Lindblad.
Próxima chamada – A próxima chamada para o Haleiwa Challenger acontece nesta terça-feira, às 14h30, para um possível início às 15h (de Brasília). Assista às disputas ao vivo aqui no Waves.
Haleiwa Challenger
Round 2 Masculino
Baterias disputadas na sexta-feira (26)
3º=33º lugar, 700 pontos e US$1.200, 4º=49º lugar, 600 pontos e US$ 750
1 Conner Coffin (EUA) 15.17, Charly Quivront (FRA) 11.17, Dylan Moffat (AUS) 10.57, Nolan Rapoza (EUA) 7.70
2 Jake Marshall (EUA) 16.83, Ezekiel Lau (HAV) 14.73, Reo Inaba (JPN) 11.94, Beyrick De Vries (HOL) 11.26
3 Crosby Colapinto (EUA) 16.00, Seth Moniz (HAV) 13.50, Jackson Baker (AUS) 12.57, Hiroto Ohhara (JPN) 8.37
4 Callum Robson (AUS) 14.93, Matthew McGillivray (AFR) 13.33, Edgard Groggia (BRA) 12.50, Keanu Asing (HAV) 8.00
5 John John Florence (HAV) 18.30, Thiago Camarão (BRA) 16.64, Sheldon Simkus (AUS) 13.56, Mateus Herdy (BRA) 11.53
6 Jessé Mendes (BRA) 15.84, João Chianca (BRA) 14.60, Wade Carmichael (AUS) 11.64, Josh Burke (BAR) 10.56
7 Jack Robinson (AUS) 16.40, Jacob Willcox (AUS) 14.94, Lucas Silveira (BRA) 10.30, Aritz Aranburu (ESP) 10.07
Baterias disputadas nesta segunda-feira (29)
9 Griffin Colapinto (EUA) 13.80, Kalani Ball (AUS) 11.67, Cole Houshmand (EUA) 10.23, Alonso Correa (PER) 9.30
10 Alex Ribeiro (BRA) 11.17, Wiggolly Dantas (BRA) 11.10, Kade Matson (EUA) 9.70, Imaikalani deVault (HAV) 7.60
11 Samuel Pupo (BRA) 11.47, Luke Swanson (HAV) 11.47, Shane Sykes (AFR) 9.17, Maxime Huscenot (FRA) 6.47
12 Caio Ibelli (BRA) 12.74, Billy Stairmand (NZL) 11.90, Cam Richards (EUA) 10.17, Carlos Munoz (CRI) 5.60
13 Ian Gentil (HAV) 12.73, Kanoa Igarashi (JPN) 11.47, Shun Murakami (JPN) 10.93, Michael Dunphy (EUA) 9.43
14 Cody Young (HAV) 12.23, Connor O’Leary (AUS) 9.43, Patrick Gudauskas (EUA) 9.34, Nat Young (EUA) 6.60
15 Deivid Silva (BRA) 14.20, Jordan Lawler (AUS) 10.43, Alejo Muniz (BRA) 9.16, Kauli Vaast (FRA) 9.03
16 Vasco Ribeiro (POR) 15.10, Liam O’Brien (AUS) 13.76, Barron Mamiya (HAV) 12.80, Michel Bourez (FRA) 8.30
Próximas baterias
Round 3
3º=17º lugar, 2.200 pontos e US$2.400, 4º=25º lugar, 1.800 pontos e US$ 1.900
Baterias já formadas
1 Conner Coffin (EUA), Jake Marshall (EUA), Seth Moniz (HAV), Matthew McGillivray (AFR)
2 Charly Quivront (FRA), Ezekiel Lau (HAV), Crosby Colapinto (EUA), Callum Robson (AUS)
3 John John Florence (HAV), Jessé Mendes (BRA), Jacob Willcox (AUS), Jack Freestone (HAV)
4 Thiago Camarão (BRA), João Chianca (BRA), Jack Robinson (AUS), Shion Crawford (HAV)
5 Griffin Colapinto (EUA), Alex Ribeiro (BRA), Luke Swanson (HAV), Billy Stairmand (NZL)
6 Kalani Ball (AUS), Wiggolly Dantas (BRA), Samuel Pupo (BRA), Caio Ibelli (BRA)
7 Ian Gentil (HAV), Cody Young (HAV), Jordan Lawler (AUS), Liam O’Brien (AUS)
8 Kanoa Igarashi (JPN), Connor O’Leary (AUS), Deivid Silva (BRA), Vasco Ribeiro (PRT)
Round 1 Feminino
3ª=33º lugar, 700 pontos e US$1.200, 4ª=41º lugar, 650 pontos e U$$ 1.125
1 Pauline Ado (FRA) 11.73, Brianna Cope (HAV) 9.03, Hinako Kurokawa (JPN) 7.64, Isla Sexton (HAV) 5.27
2 Yolanda Hopkins (PRT) 11.93, Zoe McDougall (HAV) 11.90, Keala Tomoda-Bannert (HAV) 10.53, Meah Collins (EUA) 6.20
3 Philippa Anderson (AUS) 12.00, Dimity Stoyle (AUS) 11.57, Mahina Maeda (JPN) 11.23, Freya Prumm (AUS) 8.13
4 Leticia Canales Bilbao (ESP) 11.20, Tia Blanco (EUA) 10.17, Kirra Pinkerton (EUA) 10.03, Ella McCaffray (EUA) 8.33
5 Savanna Stone (HAV) 10.66, Minami Nonaka (JPN) 10.07, Ariane Ochoa (ESP) 10.04, Carolina Mendes (PRT) 9.26
6 Sara Wakita (JPN) 13.66, Teresa Bonvalot (PRT) 12.07, Daniella Rosas (PER) 11.10, Samantha Sibley (EUA) 8+74
7 Sarah Baum (AFR) 13.40, Amuro Tsuzuki (JPN) 10.87, Shino Matsuda (JPN) 9.66, Leilani McGonagle (CRI) 7.03
8 Bettylou Sakura Johnson (HAV) 16.60, Summer Macedo (BRA) 11.30, Sophie McCulloch (AUS) 10.27, Janire Gonzalez Etxabarri (ESP) 6.93
Round 2
3ª=17º lugar, 2.200 pontos e US$2.400, 4ª=25º lugar, 1.800 pontos e U$$ 1.900
1 Carissa Moore (HAV), Alyssa Spencer (EUA), Pauline Ado (FRA), Zoe McDougall (HAV)
2 Gabriela Bryan (HAV), Caitlin Simmers (EUA), Yolanda Hopkins (PRT), Brianna Cope (HAV)
3 Brisa Hennessy (CRI), Vahine Fierro (FRA), Philippa Anderson (AUS), Tia Blanco (EUA)
4 Sage Erickson (EUA), Luana Silva (HAV), Leticia Canales Bilbao (ESP), Dimity Stoyle (AUS)
5 Tatiana Weston-Webb (BRA), Molly Picklum (AUS), Savanna Stone (HAV), Teresa Bonvalot (PRT)
6 Lakey Peterson (EUA), India Robinson (AUS), Sara Wakita (JPN), Minami Nonaka (JPN)
7 Macy Callaghan (AUS), Sawyer Lindblad (EUA), Sarah Baum (AFR), Summer Macedo (BRA)
8 Caroline Marks (EUA), Coco Ho (HAV), Bettylou Sakura Johnson (HAV), Amuro Tsuzuki (JPN)
G-12 do WSL Challenger Series – 3 etapas de 2021 + 1 do QS 2020
*-vaga no CT 2022 já garantida
*01 Kanoa Igarashi (JPN) – 15.500 pontos
02 Ezekiel Lau (HAV) – 14.250
03 Jake Marshall (EUA) – 12.500
04 Imaikalani Devault (HAV) – 12.000
05 Nat Young (EUA) – 11.900
06 Connor O´Leary (AUS) – 11.000
06 Lucca Mesinas (PER) – 11.000
06 João Chianca (BRA) – 11.000
*09 Griffin Colapinto (EUA) – 10.750
09 Liam O´Brien (AUS) – 10.750
11 Carlos Muñoz (CRI) – 10.650
12 Callum Robson (AUS) – 10.500
13 Jackson Baker (AUS) – 10.400
*14 Leonardo Fioravanti (ITA) – 10.000
15 Samuel Pupo (BRA) – 9.500
15 Jordan Lawler (AUS) – 9.500
Próximos sul-americanos até 100
17 Lucas Silveira (BRA) – 9.250 pontos
17 Mateus Herdy (BRA) – 9.250
26 Alonso Correa (PER) – 7.900
28 Thiago Camarão (BRA) – 7.650
29 Alejo Muniz (BRA) – 7.500
32 Alex Ribeiro (BRA) – 7.375
33 Edgard Groggia (BRA) – 7.250
40 Jessé Mendes (BRA) – 5.900
42 Wiggolly Dantas (BRA) – 5.800
44 Ian Gouveia (BRA) – 5.650
*48 Yago Dora (BRA) – 5.250
50 Weslley Dantas (BRA) – 5.050
*51 Jadson André (BRA) – 5.000
*62 Deivid Silva (BRA) – 4.000
65 Marcos Correa (BRA) – 3.750
68 Caio Ibelli (BRA) – 3.500
75 Michael Rodrigues (BRA) – 3.150
78 Marco Giorgi (URU) – 3.000
81 Willian Cardoso (BRA) – 2.800
83 Rafael Teixeira (BRA) – 2.700
85 Victor Bernardo (BRA) – 2.550
*87 Filipe Toledo (BRA) – 2.500
87 Leandro Usuna (ARG) – 2.500
98 Lucas Vicente (BRA) – 1.800
100 Renan Pulga Peres (BRA) – 1.750
100 Leo Casal (BRA) – 1.750
G-6 do WSL Challenger Series – 3 etapas de 2021 + 1 do QS 2020
1ª Brisa Hennessy (CRI) – 21.500 pontos
2ª Gabriela Bryan (HAV) – 21.000
3ª Caitlin Simmers (EUA) – 17.200
4ª India Robinson (AUS) – 13.300
5ª Vahine Fierro (FRA) – 12.500
5ª Sawyer Lindblad (EUA) – 12.500
Sul-americanas até 100
33 Silvana Lima (BRA) – 6.350 pontos
35 Summer Macedo (BRA) – 6.050
40 Daniella Rosas (PER) – 5.300
46 Dominic Barona (EQU) – 4.400
55 Sol Aguirre (PER) – 3.250
65 Josefina Ané (ARG) – 2.275
78 Anali Gomez (PER) – 1.500
94 Tatiana Weston-Webb (BRA) – 700
94 Sophia Medina (BRA) – 700