A primeira marca de surfe africana, Mami Wata foi lançada em 2017 como “uma força criativa para o bem”. Nos últimos seis anos, eles definitivamente cumpriram sua missão e, no processo, elevaram o que significa ser uma marca de surfe responsável, social e ambientalmente consciente hoje.
As roupas que produzem, os padrões e estilos que utilizam, celebram uma cultura de surfe essencialmente africana. Os materiais e a fabricação também são adquiridos na África.
O valor arrecadado com as vendas é enviado para apoiar programas de surfe para jovens africanos, incluindo Waves For Change (Ondas para Mudança) e Surfers Not Street Children (Surfistas, não crianças de rua). Eles também receberam o prêmio Nelson Mandela Change Maker pelo trabalho com a Surfers Not Street Children.
A primeira coleção feminina, intitulada The Right To Happiness, apresenta uma variedade de moletons, camisetas, camisas e shorts e é inspirada por duas ideias: direitos constitucionais e surfe.
“O direito do cidadão à felicidade é um valor fundamental inscrito nas constituições de seis países africanos. Em cinco desses países você pode surfar — Libéria, Namíbia, Gana, Nigéria e Egito”, diz a descrição no site Mami Wata. “O surfe está transformando a vida das mulheres em todo o continente.”
Não há dúvida de que surfar pode ser uma força incrível para o bem. De questões ambientais a sociais, o poder positivo do surfe é inegável. É inspirador ver o pessoal da Mami Wata aproveitando essa energia e usando-a para tornar o mundo um lugar muito melhor.
Clique aqui para conferir a nova coleção feminina Right To Happiness, também disponível na loja Mami Wata na Abbot Kinney, em Los Angeles.
Fonte Surfer