O oceano está no coração da cultura taitiana, suas crenças espirituais e sua vida contemporânea. No arquipélago do Taiti, surfar seria uma prática antiga, ancestral, da qual as mulheres foram gradualmente apagadas.
Alguns até decidiram que era melhor excluí-las das competições em Teahupoo. Como sempre, a atividade se tornou mais feminina e universal, bem a tempo de se preparar para os Jogos Olímpicos de 2024.
Na família Fierro, todas as meninas surfam, começando pela mãe. Ela é até pioneira na pequena ilha de Huahine: foi seu marido, um ex-surfista profissional americano, que transmitiu sua paixão. Empurradas pelo pai, hoje são as três meninas que assumem a tocha olímpica. Le surf au féminin tem direção de Lisa Monin e Sébastien Daguerressar.
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